Webativista Gil Giardelli antecipa cenários de inovação para o mercado de seguros

Difusor de conceitos em economia criativa, o estudioso da cultura digital falou sobre os diversos aspectos da disruptura tecnológica e suas consequências na realidade cotidiana atual e no futuro próximo. Da Revolução Francesa à inteligência artificial, o pesquisador comentou, apresentando vídeos e até interagindo com um robô humanóide no palco, sobre a necessidade de se desapegar de crenças e teorias, a chamada destruição criativa, e investir em novas ideias, novas formar de viver e fazer negócios.

“Hoje vivemos a revolução das plataformas digitais, mas não é só isso. Com as transformações que elas geram, quem não estudar e dar uma chance à criatividade, abrindo-se ao novo, pode ter pela frente o mesmo destino de grandes marcas e empresas que perderam seu lugar”, disse Giardelli, citando como exemplos gigantes como a Blockbuster, da área de entretenimento, que não souberam se adaptar às mudanças a tempo de continuarem relevantes no mercado.

Em sua intrincada e cativante explanação, o estudioso alertou para alguns cenários que em breve serão rotina, como a automação robótica na indústria automobilística e a inserção de robôs humanoides na educação de crianças ou na assistência a idosos ou pessoas com necessidades especiais graves. Outro ponto que ele ressaltou em sua fala foi a revolução que tem levado à criação de moedas alternativas, como a Bitcoin e outras moedas virtuais.

Porém, diante deste admirável mundo novo, o corretor de seguros, frisa Giardelli, pode ter um lugar de destaque. “Na jornada do capitalismo estamos vivendo um momento de grande ruptura, em todas as indústrias, assim como no mercado de seguro. Isso, claro, gera insegurança, mas é bom lembrarmos que é preciso estar aberto às mudanças, pois com elas abrem-se centenas de oportunidades”, frisou.

Esse novo cenário, complementou, favorece algo que estava sendo deixado de lado nos últimos tempos, o relacionamento pessoal. “A tecnologia e seus avanços, no final das contas, serve principalmente para nos permitir ser mais humanos. Essa capacidade de lidar com as pessoas, de cultivar relações, de compreender as necessidades do outro, a empatia, é algo intrínseco ao corretor de seguros, algo que ele sempre teve e desenvolveu. Felizmente, essa habilidade voltou a ser valorizada, o relacionamento”, destacou Giardelli.

No entanto, ponderou, o corretor de seguros que quiser embarcar nessa nave deve dedicar-se a cada oportunidade de aprendizagem e de estudo, sem esquecer de exercer a criatividade.

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Segs.com.br valoriza o consumidor e o corretor de seguros