É compartilhando que se multiplica

Aluguel, tecnologia, telefonia, água, luz, taxas de funcionamento estaduais e federais, recepcionista, profissionais de limpeza, condomínio, segurança, estrutura de copa/cozinha, equipamentos de refrigeração, entre outros requisitos que são essenciais para a formatação de uma estrutura ideal de escritório acabam pesando muito no bolso de jovens empreendedores, que via de regra começam seus negócios sem dispor de muito capital.

Uma saída que tem se tornado cada vez mais comum entre empresários e profissionais liberais é adotar espaços de trabalho compartilhados, os coworkings, não apenas com o foco na redução de custos, mas também porque dentro destes ambientes há uma troca de experiências e network que muitas vezes fazem a diferença na hora de fomentar novos negócios.

Nos últimos dois anos, o número de coworkings no Brasil mais que dobrou, saindo de cerca de duzentos espaços em 2015, para finalizar 2016 com quase 500, se em cenários econômicos favoráveis este já um avanço mais que relevante, pensando que estamos atravessando um momento político-econômico conturbado, estes números garantem ainda mais expressividade.

Quando o segmento acelera dois indicativos chamam atenção de quem pretende investir no modelo de negócios: ser mais um não é garantia de êxito e recriar o que já é sucesso sem descaracterizar o DNA do setor ao mesmo passo que é fundamental é também bastante perigoso. E com a proposta de ser um espaço diferente e diferenciado, mas preservando as características essenciais dos espaços de coworking mais robustos do mundo, surge no coração da Vila Olímpia – bairro tradicionalmente comercial na capital paulista - o JK &Co, com um ambiente inovador, com infraestrutura completa e com uma formatação inusitada.

“Quando minha sócia e eu estudamos o mercado e percebemos que ele estava em ebulição no país buscamos trabalhar os diferenciais da proposta que queríamos oferecer ao mercado, para ao mesmo tempo em que sejamos uma opção tradicional com todos os pontos essenciais para um coworking e também tenhamos uma abordagem inovadora, com espaços específicos para alguns nichos de mercado que também estão aquecidos, mas que não tem sido priorizados em espaços de trabalho compartilhado, como por exemplo: salas para coachs e salas espelhos para equipes de pesquisa”, afirma Carolina Fayad sócia diretora do JK&Co.

O JK &Co tem ambientes conectados e reversíveis e dentro da proposta o coworking possui estrutura para atender ao mesmo tempo até 36 profissionais nas estações de trabalho, além de uma sala com formatação ideal para coachs e salas espelho que se transformam em salas de reunião e que podem ser utilizadas por agencias de comunicação e por núcleos de pesquisa com consumidor. Um dos grandes diferenciais do coworking é a promessa de que grupos de investidores – nacionais e internacionais - periodicamente farão uma incursão nas ideias das startups fixadas no JK&Co e abraçarão alguns desses projetos, oferecendo desde network direcionado à injeção de capital.

Embora o espaço ainda esteja atuando em modelo “Soft Open” o futuro já está planejado. De olho no movimento Maker que está em franco crescimento, as sócias Mônica e Carolina Fayad já estudam a aquisição de: impressoras 3D; fresadores, cortadores a laser e ploters de recorte, um arsenal completo de equipamentos essenciais para prover uma infraestrutura completa para startups, inventores e estudantes que precisam prototipar projetos e ideias para viabiliza-los.

“O movimento “do it yourself” que começou nos EUA e que vem ganhando espaço no Brasil tem o DNA JK&Co de inovação e criatividade e temos como foco este nicho de mercado e vamos nos estruturar para que, em um futuro próximo, sejamos o ponto de partida ideal para empreendedores do movimento Maker”, finaliza Carolina Fayad.