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Volume de financiamento recua 10,1% em janeiro

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No primeiro mês do ano foram liberados R$ 7,2 bilhões e a taxa de inadimplência para pessoas físicas se manteve estável em 4,6%

Em janeiro, o total de recursos liberados para a compra de veículos somou R$ 7,2 bilhões, volume 10,1% inferior ao registrado em dezembro. No entanto, se compararmos com o mesmo período do ano passado, a alta foi de 19,4%. Para as pessoas físicas foram disponibilizados R$ 6,6 bilhões e para as jurídicas, R$ 606 milhões.

Esses números fazem parte do levantamento divulgado pela ANEF (Associação Nacional das Empresas Financeiras de Montadoras). “A queda no volume de negócios já era esperada. Janeiro costuma ser um mês fraco para o comércio de automóveis devido a uma série de fatores como férias escolares, chegada de despesas sazonais como IPVA, IPTU e material escolar. Além disso, muitas pessoas costumam trocar seu veículo em dezembro, aproveitando as promoções oferecidas pelas concessionárias no final de ano”, avalia o presidente da entidade, Gilson Carvalho.

Na avaliação do executivo, o mercado ainda deverá manter o ritmo de 2016 no primeiro semestre, com uma tendência de leve recuperação para os últimos seis meses do ano. “O nível de confiança da população deve aumentar diante das medidas adotadas pelo governo. Por isso, acreditamos que o volume de negócios ainda vai aumentar”, explica.

Diante desse cenário, a ANEF mantém sua expectativa para 2017: o saldo de financiamentos para a compra de veículos e motocicletas deve somar R$ 166,7 bilhões e o total de recursos liberados, R$ 86, 7 bilhões, o que representa uma alta de 2,5% e 5,5%, respectivamente.

Recursos liberados

No primeiro mês de 2017, os bancos liberaram R$ 7,3 bilhões, o que representa uma alta de 19,4% em doze meses. Desse total, R$ 7,2 bilhões foram destinados aos financiamentos, enquanto os R$ 104 milhões restantes rumaram para o leasing. Essa modalidade de crédito registrou uma queda de 47,2% nas operações.

Saldo das carteiras

O saldo das carteiras somou R$ 161,9 bilhões, queda de 0,5% em relação a dezembro e de 11,1% na comparação com o mesmo período de 2016. Desse total, R$ 157,6 bilhões correspondem às operações de CDC (Crédito Direto ao Consumidor) e R$ 4,3 bilhões à carteira de leasing.

Esse indicador equivale a 2,6% do PIB (Produto Interno Bruto). No mesmo período de 2016, essa taxa era de 3,0%, o que representa uma queda de 0,4 pontos percentuais – isso equivale a 5,3% do total de crédito do SFN (Sistema Financeiro Nacional) e a 10,6% do total das operações de crédito – recursos livres.

Inadimplência

A taxa de inadimplência nas operações de financiamento e leasing para pessoas físicas e jurídicas se manteve estável. Para o primeiro grupo foi de 4,6% e para o outro, de 3,8%. Na comparação com os últimos 12 meses, houve aumento de 0,3 ponto percentual no CDC e queda de 1,7 pontos percentuais no leasing.

Para as pessoas jurídicas, o índice de não pagadores foi de 4,9% nas operações de financiamento e de 3,8% no leasing. Se comparado a dezembro, a primeira modalidade de crédito registrou queda de 0,1 ponto percentual em relação a dezembro – esse também foi o índice na comparação dos últimos doze meses. Já no leasing, foi registrado aumento de 0,2 pontos percentuais na comparação com o mês anterior e de 0,7 pontos percentuais em doze meses.

Taxa de juros

As taxas praticadas pelos bancos ligados às montadoras continuam mais atraentes na comparação com os bancos independentes. Em janeiro, as entidades associadas à ANEF cobraram juros de 23,28% ao ano e 1,76% ao mês, enquanto os independentes trabalharam com 26,20% e 1,96%, respectivamente. O prazo médio das concessões é de 42,4 meses. Já o prazo máximo oferecido pelos bancos é de 60 meses.

Sobre a ANEF
Fundada em 1993, a ANEF representa as suas marcas associadas junto aos órgãos do governo, de entidades de classe e associações congêneres, divulga, esclarece e presta informações, tanto à imprensa quanto aos consumidores em geral, sobre as modalidades de financiamentos – CDC (Crédito Direto ao Consumidor), Finame, Leasing e Consórcio –, nos segmentos de automóveis, ônibus, caminhões e motocicletas. A entidade representa, hoje, 15 marcas e suas respectivas estruturas de serviços financeiros, incluindo bancos, empresas de arrendamento mercantil e administradoras de consórcios vinculados à indústria automotiva.

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