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Como o seu negócio poderia ser diferente?

  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Arthur Schuler da Igreja
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Uma das perguntas mais recorrente que recebo é: mas e como pensar meu negócio de forma diferente? O autor Luke Williams sugere um exercício simples e prático (do jeito que sempre acho que funciona melhor) para que você consiga questionar como a estrutura de seu mercado poderia ser diferente.

Inovar virou um mantra, grande parte dos empreendedores já se deram conta das inúmeras evidências de que vivemos no período com as maiores e mais velozes transformações da história, em grande parte viabilizadas e amplificadas pelo avanço exponencial da tecnologia.

Uma das perguntas mais recorrente que recebo é: mas e como pensar meu negócio de forma diferente? O autor Luke Williams sugere um exercício simples e prático (do jeito que sempre acho que funciona melhor) para que você consiga questionar como a estrutura de seu mercado poderia ser diferente.

O primeiro passo consiste em listar quais são os padrões consolidados no seu mercado. Setores onde os competidores se comportam de maneira muito parecida entre si e sem grandes mudanças nos últimos anos são fortes candidatos a sofrer uma dolorosa transformação justamente por estarem na zona de conforto. A situação se agrava se este setor não é de nicho, ou seja, tem muitos consumidores. Os clichês de mercado podem ser: preço, forma de atendimento, experiência do usuário, etc. Vamos para um exemplo prático?

Tomando o setor de seguros por exemplo, temos pelo menos quatro práticas consolidadas. Forma de contratação: via de regra os seguros são contratados através do atendimento de um corretor, parte disso ocorre, inclusive, por causa da regulamentação brasileira. O segundo padrão é quanto ao preço: por mais amplas que sejam as opções disponíveis no mercado, o formato das apólices e seus preços não variam radicalmente. Terceiro: período contratado, praticamente todas as seguradoras tem apenas a modalidade anual, é virtualmente impossível segurar um carro por 20 dias apenas, por exemplo. Por fim temos a forma de contrato. O contrato está atrelado ao automóvel, caso você decida trocar de carro, terá que contratar uma nova apólice.

E se tudo isso fosse invertido? Foi exatamente o que a startup americana Metromile fez. Com o slogan ‘'se você dirige pouco, deveria pagar pouco’' ela está revolucionando a forma como americanos contratam seus seguros. Embarcando na onda da economia compartilhada onde mais pessoas emprestam carros, alugam para situações específicas e andam de Uber, a empresa identificou que a tendência futura é de menos posse de veículos por longos períodos de tempo.

O seguro é contratado instantaneamente após baixar o aplicativo (sem corretor). O preço é dinâmico e atualizado em tempo real dependendo de como o motorista se comporta (ao invés de um preço fixo para todo o ano), ao monitorar o GPS, a plataforma sabe a velocidade e portanto o risco que o motorista está correndo e ajusta o preço como se fosse um taxímetro variável. O mesmo vale para quando a pessoa está trafegando por áreas com altos índices de roubos de veículos. O seguro dura tanto tempo quanto a pessoa desejar, ao sair do carro o condutor pode simplesmente desabilitar o contrato e voltar a usar quando julgar necessário (ao invés do tradicional período anual). Por fim, o contrato é com o condutor, ele tem a liberdade de, ao trocar de carro, continuar a usar o serviço.

Dessa forma cômoda e sem complicações, a Metromile tem tornado virtualmente impossível para as seguradoras tradicionais e engessadas competir com ela.

A dica prática para você pensar em um novo modelo de negócio é: liste tudo aquilo que todo mundo também faz e se permita perguntar ‘'e se?’’.

Até a próxima!

Website: http://arthurigreja.com


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