Bitcoin é uma bolha ou a oportunidade da década?

Diante da volatilidade, como saber se as criptmoedas são uma oportunidade ou uma bolha?

Desde o ano passado, as moedas digitais estão em alta. Primeiro, o assunto virou febre por conta da grande valorização em um curto espaço de tempo. O bitcoin foi um dos ativos que mais valorizou em 2017 e chamou a atenção até dos mais conservadores do mercado. Na sequência, em meio à euforia, a criptomoeda voltou ao centro das discussões ao ter uma queda brusca de valor, entre dezembro e fevereiro deste ano, caindo dos US$ 20 mil para os US$ 5,8 mil. Entre fevereiro e março, a moeda digital iniciou uma recuperação e ultrapassou os US$ 11 mil, mas em seguida caiu novamente.

Diante dessa volatilidade, que é normal para um ativo de renda variável, muitos investidores saíram do mercado de criptomoedas por imaginarem se tratar de uma bolha. Outros mantiveram posição, por acreditarem ser, no médio e longo prazos, uma grande oportunidade. Mas, como saber se os criptoativos são uma oportunidade ou uma bolha?

O primeiro ponto a entender é que, ao comprar uma moeda digital, o investidor está na verdade investindo em um projeto em desenvolvimento, e em muitos casos que nem existe ainda. "O preço vai subindo apenas pela expectativa das pessoas e, isso sim, pode formar uma bolha", esclarece André Araújo , especialista em criptomoedas da Empiricus e coautor das séries Exponential Coins e Empiricus Crypto Alert .

Em contrapartida, a oportunidade ocorre quando o mercado faz grandes correções e o preço cai. "Aí é a oportunidade de comprar novamente por um preço mais barato, um ativo que talvez estivesse com o preço inflado", avalia Araújo. O pensamento também é compartilhado por Vinicius Bazan , coautor das séries Exponential Coins e Empiricus Crypto Alert . "Estamos falando de uma tecnologia que vai mudar a forma de como a gente lida com o dinheiro e com outros sistemas, além do financeiro, e ele está superdescontado. Então, me parece muito mais oportunidade do que bolha".

Outro ponto a ser considerado é que em criptoativos o ideal é investir pouco dinheiro, apenas uma quantia que esteja disposto a perder. "A ideia é ganhar muito e investindo pouco. É importante entender que o mercado não vai apenas para cima e, ao investir pouco, há muito mais upside do que downside", alerta Araújo.

Antes de se desesperar e sair vendendo as moedas digitais toda vez que há correção, também é preciso considerar o que está acontecendo com o projeto. Mesmo com o preço variando, o mais importante é o que os desenvolvedores estão fazendo, pois eles trabalham na evolução do protocolo para melhorar a rede do ativo e são, juntamente com a quantidade de usuários da rede, a chave para o sucesso ou fracasso da criptomoeda.

Qual a próxima criptomoeda a subir?

Ninguém sabe. É por isso que a diversificação também é importante para quem quer investir nesse tipo de mercado. "Por exemplo, tenho dez moedas digitais que nasceram para facilitar formas de pagamento. Qual delas será a mais bem-sucedida? Não sei. Mas, se eu estiver alocado em todas, estarei entre as mais bem-sucedidas", destaca Bazan. "A diversificação também é o melhor jeito de não se deixar cair em uma bolha", completa Araújo.

Com base em análises técnicas, os editores-analistas da Empiricus André Araújo e Vinicius Bazan conseguem examinar e selecionar os criptoativos com maior potencial de valorização. Quer saber quais são? Acesse o material gratuito e exclusivo "A criptomoeda que pode render mais que o bitcoin em 2018" e descubra.

Website: http://www.empiricus.com.br