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25% dos entregadores de delivery já sofreram acidentes no trabalho

  • Quarta, 20 Dezembro 2023 18:08
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Carolina Fagnani
  • SEGS.com.br - Categoria: Veículos
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Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo comenta qual fratura é mais comum em acidentes com motociclistas e reforça conscientização no trânsito

A partir da pandemia de Covid-19, em 2020, os serviços por delivery, como entrega de comidas e bebidas, se intensificaram e se consolidaram na rotina das pessoas. A crise econômica que se instalou, com reflexos mesmo após o fim do período pandêmico, também fez com que o número de entregadores aumentasse.

Em uma profissão que é necessário “correr contra o tempo” em cima da motocicleta para realizar mais entregas e, consequentemente, aumentar o lucro no final do dia, o índice de acidentes assusta. Segundo pesquisa divulgada neste ano pela Amobitec (Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia), envolvendo as principais plataformas de delivery, 25% dos entregadores já se acidentaram durante o trabalho.

A fratura da clavícula, osso em formato de “S”, localizado na parte superior do tórax e responsável por fazer a ligação entre o tronco e os braços, é a lesão mais comum em acidente com motocicleta, explica o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Ombro e Cotovelo (SBCOC), Sandro da Silva Reginaldo.

“A clavícula é um dos importantes componentes que permitem a mobilidade dos membros superiores e a implicação de força. Quando a pessoa sofre uma queda sobre o ombro, toda a energia do impacto é transferida para essa região, o que resulta na fratura do osso, situação frequentemente vista em acidentes de moto. Em acidentes com motocicleta, a própria pessoa que a conduz é o para-choque, intensificando a gravidade das lesões”, afirma o cirurgião.

Conscientização no trânsito

O especialista ressalta que a recuperação deste tipo de fratura é “um transtorno” que vai prejudicar a atuação no trabalho e a execução de outras tarefas do dia a dia por, pelo menos, três meses. A recuperação completa pode durar até seis meses.

“Vai afastar a pessoa do trabalho e limitá-la nas atividades diárias, então, todo cuidado e atenção no trânsito são fundamentais para prevenir-se disso tudo. Com prudência, podemos transformar as ruas e estradas em ambientes de convivência harmônica, ao invés de um campo de guerra”, salienta.


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