Unidos para crescer
Uma das características mais procuradas hoje no Mercado de trabalho é o profissional apto para trabalhar em equipe.
No caso de uma corretora de seguros onde as tarefas são muitas e nem sempre os colegas possuem as habilidades necessárias para execução total, maior razão para esta união e divisão de tarefas.
Um caso prático ocorrido neste ano para exemplificar:
A) O corretor A com carteira em crescimento “cansou” de lidar com problemas operacionais, financeiros, administrativos, sistemas e sinistros. Seu diferencial e satisfação era a parte comercial. Como não mais suportava a administração da corretora colocou-a em venda.
Resultado: Foi adquirido por uma corretora mais estruturada em que os outros funcionários executam as tarefas operacionais e o nosso colega passou a executar tão somente tarefas da área comercial nesta corretora compradora. Ótimo resultado para ambos.
Outro caso recente.
B) Três corretoras pequenas uniram-se num mesmo espaço físico, reduzindo custos e cada sócio passou a atuar na área onde seu rendimento era superior, permanecendo assim a divisão das tarefas.
Sócio 01 – Comercial e finanças – RE
Sócio 02 – Administrativo, operacional e cálculos – RE
Sócio 03 – Conjunto de atividades – Vida e Saúde
Três funcionários no atendimento, inclusive sinistro.
De uma forma geral estas uniões entre colegas estão obtendo bons resultados muito embora as estatísticas apontem para um número maior de colegas que tentaram estas aproximações sem resultado.
As empresas bem sucedidas neste cenário de união são aquelas que passaram por um longo período de transição preparando o novo ambiente especialmente alinhados nas áreas de Objetivos comuns, inovação, divisão de atividades, respeito e administração de conflitos.
A grande polêmica destas uniões entre corretores é:
Como os seguradores as interpretam?
Sincor - RS
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