Especialista fala sobre a conduta esperada das empresas ao lidar com assédio
Geralmente mascarado, sendo praticado em salas fechadas ou com envio de mensagens cifradas, o assédio sexual acontece mais do que se imagina: três em cada dez mulheres afirmam já ter sofrido este tipo coerção dentro do ambiente de trabalho, segundo estudo feito pelo Instituto Locomotiva. Considerado crime no Brasil desde 2001, está sujeito a detenção de um a dois anos e pode trazer consequências graves à empresa. “Esse tipo de situação traz muitos impactos, tanto financeiramente, quanto de imagem. Nenhum colaborador deseja trabalhar em uma lugar que permite - ou fecha os olhos - para o assédio”, afirma Renato Santos, sócio da S2 Consultoria, empresa especializada em prevenir e tratar atos de fraude e assédio nas organizações.
Diante disso, é essencial a companhia se posicionar contrária à prática, e conscientizar gestores, líderes e toda a equipe sobre a importância do respeito no ambiente corporativo. "É importante deixar claro quais as punições se o assédio acontecer e a postura que a empresa deseja que seus colaboradores tenham", destaca.
O especialista ressalta que não cabe cruzar os braços e esperar que um caso se concretize para tomar uma atitude. Para Santos, esse assunto deve pautar treinamentos, códigos de conduta e até os processo de recrutamento para que não façam parte da rotina laboral.
Sobre a S2 Consultoria
Consultoria especializada em prevenir e tratar atos de fraude (Apropriação indevida, Corrupção e Demonstrações fraudulentas) e assédio (Moral, Sexual e Corporativismo), levando em conta o comportamento humano e seus desdobramentos nas organizações.
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