Mulheres entre 40 e 49 anos concentram quase um quarto dos diagnósticos de câncer de mama no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. O dado acende um alerta que vai além da saúde: essa também é a faixa etária em que muitas mulheres estão no auge da vida profissional, acumulando patrimônio e conciliando carreira com a maternidade.

O impacto de uma doença grave pode afetar não apenas o bem-estar, mas também a estabilidade financeira. Pesquisa realizada pela Serasa em parceria com a Opinion Box mostra que 93% das mulheres contribuem financeiramente para as despesas da família, enquanto 33% são as únicas responsáveis pelas contas da casa.

É nesse momento que o seguro de vida se torna um aliado estratégico, ao oferecer indenização diante de um diagnóstico grave. Segundo a Omint Seguros, é possível contratar essa cobertura com capital segurado de até R$ 1 milhão. O produto garante liquidez, permitindo acesso a recursos que podem ser utilizados conforme as necessidades da beneficiária, seja para manter o padrão de vida ou investir no tratamento mais adequado.

Justamente por esse caráter de proteção, o seguro de vida vem ganhando relevância entre o público feminino. Hoje, as mulheres já representam 40% dos contratos individuais da Omint Seguros. "Temos observado que muitas mulheres vêm incorporando o seguro de vida no planejamento financeiro como parte de uma estratégia de proteção e autonomia", afirma Anna Angotti, gerente de seguros de vida individual e de viagem da Omint Seguros.

A importância desse suporte também é reforçada por uma pesquisa da IQVIA, realizada a pedido do Instituto Vencer o Câncer: 77% dos pacientes oncológicos relataram impacto direto nas finanças após o diagnóstico. "Mais do que uma decisão financeira, é uma escolha que amplia possibilidades. O seguro de vida oferece recursos para custear o melhor tratamento disponível ou simplesmente garantir tranquilidade em um período de incertezas", conclui Angotti.