Apesar dos investimentos crescentes, a execução ainda é o elo mais frágil. As ferramentas existem, os orçamentos estão sendo realocados, mas falta visão estratégica para transformar o potencial da IA em impacto real, especialmente nas áreas de marketing e vendas.

Para Eduarda Camargo, Chief Growth Officer da Portão 3 (P3), estamos em um ponto de virada: “As ferramentas de IA não são mais novidade — elas estão acessíveis e potentes. A questão agora é: como usar com propósito? Em marketing, o risco de cair no hype é alto. A IA pode gerar textos, imagens, análises, mas sem curadoria humana e sem uma visão clara de marca, tudo vira ruído. Resultado de verdade exige mais do que tecnologia: exige contexto, repertório e coragem para testar com método."

Nas empresas que conseguiram avançar da experimentação para o uso estratégico, os ganhos são visíveis: redução de custos operacionais, aumento de eficiência, mais agilidade na tomada de decisão e personalização em escala. Áreas como marketing, vendas e gestão de pessoas estão entre as que mais percebem impacto concreto, com uso da IA analítica para segmentar públicos, automatizar jornadas e melhorar a performance de campanhas. Ou seja, quando bem implementada, a IA não só entrega valor — ela redefine o jogo.

Caso tenha interesse na pauta, basta me avisar que faço a ponte com a executiva.

Sobre a Portão 3 (P3):

A Portão 3 (P3) é uma plataforma de gestão de pagamentos focada em grandes empresas e indústrias. A gente organiza, em um só lugar, todos os gastos com anúncios, viagens, alimentação, pedágios, combustível e o que mais estiver rodando nos cartões corporativos.

Com mais de R$6 bilhões transacionados e 4.000 empresas ativas na América Latina, a P3 nasceu para deixar a vida dos financeiros mais leve e inteligente. Fomos acelerados pela Y Combinator (batch 2021), Scale Up da Endeavor (2022) e destaque no “100 Open Startups” em 2024. Também conquistamos os selos Most Loved Workplace e Great Place to Work em 2023.