Com a mudança, colaboradoras da seguradora poderão solicitar, até 30 dias após o nascimento do bebê, a prorrogação da licença maternidade por mais 60 dias, somando 180 dias no total. Já os colaboradores pais poderão requerer 5 dias adicionais à licença paternidade, totalizando 20 dias, desde que o pedido seja feito em até dois dias após o parto.

A companhia oferece ainda a alternativa de trabalho remoto em tempo integral (full home office) pelo mesmo período para quem optar por não estender a licença. A ação integra o Programa Empresa Cidadã, do Governo Federal, que reconhece empresas com políticas de apoio à família.

Segundo Luciana Amaral, Diretora de Pessoas, Planejamento e Sustentabilidade da Tokio Marine, essa é mais uma das ações que reforçam o cuidado com os “Resolvedores”, como são chamados os colaboradores. “Nosso foco está nos 4’Cs – Colaboradores, Corretores, Clientes e Comunidade. Valorizamos profundamente nosso capital humano e buscamos continuamente oferecer um ambiente excepcional de trabalho”, afirma.

A executiva destaca os efeitos positivos das licenças prolongadas, como o fortalecimento do vínculo entre pais e filhos, amamentação mais eficiente, recuperação pós-parto adequada, redução do estresse e menor risco de depressão nas mães.

A colaboradora Beatriz Leão, uma das primeiras a utilizar o novo modelo de licença em home office após o nascimento de seu filho Felipe, relata que a iniciativa trouxe grande alívio. “Estava preocupada por precisar voltar antes dele completar seis meses. Essa medida chegou na hora certa e fez toda diferença na minha rotina”, compartilha.

Entre os demais benefícios oferecidos pela empresa estão kits de boas-vindas para recém-nascidos ou crianças adotadas até 12 anos e o programa “Nossas Mamães”, que promove acolhimento com uso de fitoterapia, rodas de conversa e palestras mensais.

“Ambientes familiares saudáveis promovem o bem-estar geral e o desenvolvimento das crianças. Por isso, continuaremos investindo em iniciativas que ofereçam suporte aos nossos colaboradores e reforcem uma cultura organizacional mais humana, diversa e inclusiva”, finaliza Luciana Amaral.