Empresas brasileiras avançam no combate ao trabalho escravo, mas desafios na avaliação de riscos permanecem, indica PwC
Levantamento mostra que 25% das empresas no país não possuem qualquer plano ou controle relacionado à condições de trabalho
Um contraste revela a urgência de avaliar riscos quando o assunto é combate ao trabalho escravo. Isso porque apesar de 52% das empresas brasileiras e 55% das empresas no mundo afirmarem que avaliar o risco de trabalho análogo ao escravo na cadeia de suprimentos é uma prioridade, apenas 12% declaram ter realizado algum tipo de ação neste sentido no último ano. Além disso, 25% das companhias não possuem qualquer plano relacionado a condições de trabalho. Estes são resultados da nova edição da Pesquisa Global sobre Fraudes e Crimes Econômicos, da PwC. O estudo, realizado há mais de 20 anos, ouviu quase 2.500 empresas em 63 países, incluindo o Brasil.
À luz dessa preocupação, a pesquisa detalha o status das iniciativas das corporações para combater esse tipo de exploração. No Brasil, entre os representantes ouvidos que indicam a observação do risco de trabalho escravo como uma prioridade, 15% têm planejado alguma apuração para o próximo ano; no entanto, 25% indicam não haver ações internas neste sentido. Globalmente, os índices não diferem muito, sendo 18%, 15% e 22%, nessa ordem.
A pesquisa da PwC também revela que 60% das companhias nacionais já mapearam a cadeia de suprimentos em diversos níveis, na média global esse percentual é de 51%.
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