Quando questionado sobre o fato de apenas 20% da população possuir proteção através do Seguro de Vida, Edson destacou que o produto segue em um ritmo mais acelerado que outros e que um movimento maior de inclusão social pode mudar o patamar do Seguro de Vida no Brasil. “Falta conscientização da necessidade do produto e da proteção que ele oferece à família. A pandemia acentuou essa conscientização, mas nesse processo, o Corretor de Seguros é o principal canal de distribuição, sendo necessário um movimento de capacitação, de formação e compreensão da dinâmica do produto de Seguro de Vida. O corretor tem um papel fundamental nessa missão de levar maior proteção securitária à família brasileira”, disse.

Durante a transmissão, Edson também citou o último relatório elaborado pela Fenaprevi, com base nos dados da Susep, no qual revelou-se que o montante pago de sinistros de pessoas para a população segurada apresentou índice de 26%, inferior ao do ano passado. Ele ressaltou que essa queda deve-se ao fato de que o ano de 2021 foi marcado pelo pior momento da pandemia e isso refletiu-se nas indenizações pagas pelo mercado.