O executivo explicou que a CAIXA decidiu buscar novos parceiros e realizou quatro novas divisões em sua operação. Entre elas, a Alper ficou responsável pela parte de seguro de saúde e odontológicas. Hoje somos parceiros exclusivos da Caixa para um contrato de 10 anos. Naturalmente, é um projeto grande e complexo. Estamos no piloto, tem muita coisa sendo trabalhada”. Sobre o andamento do negócio, ele detalhou: “Gosto de falar sobre algumas ondas, é uma operação gigantesca, você sai com o piloto e depois ele pode ser expandido.Temos altas expectativas para a companhia, nesse segmento, com essa parceria”.

Sendo assim, Marcos também opinou sobre as mudanças que estão ocorrendo no setor de saúde. Segundo ele, trata-se de uma área muito suscetível e, por isso, é muito crítico com as questões de regulamentação. “Temos uma saúde pública muito precária, então se não é a iniciativa privada para prover boas soluções para as famílias, não sei como ficaria”.

Ele detalhou que este é um tema no qual presta muita atenção. “Fico preocupado com o excesso de regras, de mudanças, de exigências. O problema das mudanças das legislações é que, muitas vezes, ele não permite tempo para a adequação. Tem que buscar, tem que proteger as pessoas, tem que evitar o desequilíbrio e ter um serviço de alta qualidade, eu só não gosto quando elas são arbitrárias e não permite um tempo de ajuste adequado”.