AXA no Brasil faz panorama do seguro transporte e aposta na digitalização de seus processos
O Mercado de seguro de Transporte no Brasil acumulou 4.4 Bilhões de Prêmios Emitidos em 2021, mesmo ano em que a AXA no Brasil ocupou 12º lugar no Ranking Geral no mercado. Em 2022, a companhia já figura entre as Top 10 seguradoras com maior produção, mantendo um dos melhores resultados do mercado, com sinistralidade em 47%. Os dados foram apresentados por Denis Maelaro, Gerente de Transporte da companhia, durante a Fetransporte Conference Brasil nesta quarta-feira, 22.
De acordo com o executivo, o seguro de transporte vem sofrendo alguns impactos, como os conflitos entre Rússia e Ucrânia. “A Rússia é uma grande exportadora de combustível, as tensões refletem no preço dessa matéria prima, o que acarreta no aumento do frete, que reflete no valor do seguro, por exemplo”, explicou.
No que diz respeito ao Brasil, Maelaro explicou que as as eleições e copa do mundo podem ser eventos causadores do aumento na demanda do seguro para roubo de carga e mercadoria. “Historicamente há um maior aumento de roubo nessas épocas. Aqui fica a importância da contratação do seguro de transporte. A AXA no Brasil oferece cobertura para transporte de carga, de viagens terrestres, aéreas e aquaviárias”.
Referência no seguro de transporte, a seguradora está apostando na digitalização de seus processos e levando seus produtos para uma plataforma digital, através da qual se ganha agilidade, automação de produtos, e propicia que o subscritor esteja focado no negócios. “Trabalhamos com apólices emitidas em até 48 horas, queremos que o subscritor tenha um olhar 360 graus dos negócios e esteja focado em ser uma referência para os corretores e para o segurado. Parte da sua demanda vai ser absorvida de forma automática. É muito provável que nossos produtos até o final do ano estejam em plataformas digitais”, explicou.
Outro pilar importante destacado pelo executivo foi a importância do gerenciamento de riscos. “Ele minimiza as exposições e nos traz maior segurança. Hoje temos dois especialistas porque quando temos um olhar clínico sobre as operações, conseguimos entregar um trabalho que pode se tornar um grande referencial”.
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