Na abertura, Carlos Valle destacou o programa Conexão Solidariedade que vai contemplar alunos de escolas primárias com um kit de estudo. “Vamos contemplar muitos alunos da educação básica”, disse e destacou também o “Amigo Seguro”. Valle contou que mais de 500 jovens que passaram pelo programa estão trabalhando. “Conseguimos dar formação a jovens que ficam no banco de talentos e quando precisamos de funcionários nos servimos desse banco”, revelou.

Mauro Gil, fundador e vice-presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária também participou explicando o que é o observatório. “A ideia era ter uma instituição que pudesse colaborar com a segurança viária e que pudéssemos contribuir para diversos momentos desta segurança”, explicou.

Ele ressaltou ainda que a entidade tem relação forte com o ministério da infraestrutura. “O Senatran está comprando a ideia do maio amarelo e levando para todo o país”.

Hélio Davino, chefe do grupo de educação para o trânsito da polícia rodoviária federal, disse que a PF busca a excelência em segurança pública. “Nossa bandeira maior é a segurança viária: buscamos salvar vidas na rodovia”, disse.

Carlos Valle ainda alertou aos corretores que ainda não sabem sobre o DPVAT que é preciso estar atento e avisar os clientes que acidentes que envolvem veículos de menor porte, como moto ou bicicleta, em que o condutor seja responsabilizado e o acidentado tem um membro amputado, o INSS está entrando com ação regressiva contra o motorista. “Somos responsáveis pela integridade do nosso cliente e temos essa obrigação de avisá-lo”, alertou.

Mauro disse que no Brasil as mortes e sequelas são um problema. Ele disse que o movimento maio amarelo nasceu com um propósito de movimentar e trazer a sociedade como um todo para participar de ações que possam mudar o comportamento das pessoas que estão no trânsito. “Nossas ações e atividades não param”, disse.

O programa está disponível no endereço