Low-code e o no-code - Mercado em ascensão
O mercado de low-code e o no-code já é uma tendência, e chega para solucionar o problema da escassez de desenvolvedores de software, além de ser uma oportunidade para profissionais que gostariam de ingressar no mercado de TI.
De acordo com a projeção do Gartner, cerca de 65% dos softwares no mundo serão desenvolvidos a partir do low-code, com um crescimento médio de 40% ao ano, até 2024. A consultoria também revela que o mercado de low-code movimentou cerca de US$ 13,8 bilhões (R$ 72,67 bilhões) em 2021 em todo o globo, um aumento de 22,6% em relação a 2020.
Para falar sobre o tema, tenho o especialista Léo Andrade, referência em low-code e no-code. O especialista atua há mais de 21 anos no mercado de tecnologia e trabalhou em projetos de grandes empresas, como Vale SA, Itaú, HSBC, Santander e BTG Pactual.
Vamos dar andamento? ???
Segue informações que levantei para você sobre o porta-voz:
Sobre Léo Andrade
Influenciador e especialista em tecnologia, Léo Andrade é uma das principais referências em low-code e no-code no Brasil. Com mais de 2 milhões de visualizações no YouTube, ele compartilha conteúdos, dicas, informações e conhecimento sobre programação para mais de 45 mil pessoas todos os meses. Formado em Ciências da Computação pela Universidade Santa Cecília e pós-graduado em Engenharia de Software, o profissional possui larga experiência como desenvolvedor. Ele atuou em projetos de grandes empresas como Vale, Itaú, HSBC, Santander e BTG Pactual. Além disso, liderou a equipe front-end em um projeto no Ministério de Saúde de Portugal em 2018. É idealizador do Baixada Nerd, um projeto social que promove eventos em Escolas Técnicas e universidades na Baixada Santista para criar novas possibilidade aos alunos das instituições, e o Clube Léo Andrade, uma escola virtual focada no ensino das principais plataformas low-code e no-code de mercado sem abrir mão dos princípios essenciais da programação.
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