Novo cenário pode ajudar Corretor a fazer nova abordagem e adicionar produto em sua carteira para ampliar vendas
O atual cenário de aumento no roubo de celulares pode ser uma oportunidade para o corretor oferecer novas proteções ou estreitar o laço com seus clientes. Só no Estado de São Paulo, de acordo com um levantamento realizado pelo o Portal da Transparência da Secretaria de Segurança Pública (SSP), quase 160 mil celulares foram parar nas mãos de criminosos em todo o estado entre janeiro e julho deste ano. Em média, 346 celulares foram furtados por dia em São Paulo neste ano, o que dá uma média de 15 furtos por hora.
Esse cenário pode ajudar o Corretor de Seguros a fazer uma nova abordagem e colocar um novo produto em sua carteira e oferecer outras proteções a seus clientes. De acordo com o presidente do Sincor-SE, Érico Melo, é importante olhar o segurado com uma visão 360 graus, analisando todas as oportunidades de suprir as necessidades dos clientes. “Então, o seguro para celular tanto pode ser uma oportunidade de aumentar o número de clientes, quanto proporcionar aos já clientes uma experiência mais completa de proteção”, destacou.
Érico acredita que a rentabilidade do produto não seja o mais importante. “O mais importante é o Corretor de Seguros ter em mente que é importante ter um mix de produtos que o possibilite atender as necessidades do seu cliente já que essa é a sua missão”, pontuou o presidente.
Ele ainda revelou que, hoje as formas de abordagem são muito diversas, o Corretor de Seguros tem que ser omnichannel mas o mais importante é o consumidor saber que tem o produto que ele necessita, e as redes sociais têm um papel muito importante nessa divulgação.
O presidente do sindicato afirmou que o aumento de sinistralidade pressiona os preços para uma adequação a essa realidade, mas, quanto mais pessoas contratarem o seguro de celular, menor será essa pressão. “Agora, as seguradoras têm que propiciar mais possibilidades de contratação pois, a meu ver, temos um gap ainda muito grande e um espaço que vem sendo ocupado por insurtechs e outros tipos de proteção”, concluiu.
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