"Em janeiro, por exemplo, o portal deu mais um exemplo brilhante dessa agilidade. Como todo mundo acompanhou, o mundo assistiu chocado, um pouco antes da posse do novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a invasão no Capitólio, em Washington. Pouco tempo depois, a página publicou os desdobramentos daquele ato, trazendo informações sobre o papel do seguro naquela situação de vandalismo, as possibilidades de cobertura, exclusões e coisas do tipo", disse. O estudo publicado pelo website analisou os seguros dos ramos de automóvel, residencial e empresarial.

Na opinião de Galiza, as agências de comunicação a serviço das seguradoras devem estar sempre atentas aos riscos que a sociedade está correndo e auxiliar as companhias na identificação das demandas dos segurados, assim como na oferta de produtos adequados e no compartilhamento de informações a respeito das coberturas existentes. "As pessoas precisam estar cientes dos riscos aos quais estão expostas e compreender como o seguro pode protegê-las", alertou.

Outro tema comentado pelo consultor foi a alta do Ibovespa, a bolsa de valores do Estado de São Paulo, no ano de 2020. No final de 2019 ela estava com 118 mil pontos, depois houve a crise e, no final de maio de 2020, no pior momento do Ibovespa, chegou aos 65 mil pontos. Entretanto, houve uma recuperação e final de 2020, em termos nominais, e o índice voltou ao nível de final 2019, fechando com 120 mil pontos."É claro que se descontássemos o valor do dólar haveria uma perda em dólares do Ibovespa. Mas ainda assim o saldo foi positivo. A economia conseguiu reagir e zerou as perdas do ano. É também um sinal de confiança na economia brasileira, por parte da sociedade e do mercado internacional", destacou

Confira a entrevista na íntegra: