Para além do retorno aos escritórios: por que é preciso investir na transformação dos negócios?
EY oferece serviço de consultoria para ajudar empresas na retomada das atividades e no planejamento pós-pandemia
Com o afrouxamento da quarentena em diversas regiões do Brasil, muitas empresas já retornaram aos escritórios. Para garantir uma volta com os menores riscos possíveis, a EY desenvolveu um serviço de consultoria chamado "Retorno ao Trabalho". A solução é um conjunto de ferramentas que ajudam organizações e equipes de Gestão de Pessoas a planejarem um retorno gradual e seguro aos locais de trabalho físicos dos funcionários.
O projeto é dividido em duas fases: transição, que diz respeito aos cuidados mais imediatos de segurança, higienização, saúde, lotação dos espaços; e transformação, que busca conectar o novo formato à estratégia de negócios, identificando possíveis mudanças de portfólio e oportunidades.
"Devemos enxergar o contexto atual com a perspectiva mais macro possível. O retorno ao trabalho físico não é problema apenas dos Recursos Humanos, solucionado com políticas e processos. É uma agenda estratégica para fim de continuidade dos negócios", afirma Marcelo Godinho, sócio-líder de consultoria em Gestão de Pessoas da EY.
Transição
Em um primeiro momento, as empresas podem contar com aplicativos que geram diagnósticos tanto aos funcionários quanto às organizações sobre as condições ideias de retorno. Por exemplo, todos os dias o colaborador responde a uma série de perguntas para saber se está com sintomas ou problemas de saúde. O app é chamado Covid Tracker e a própria EY já está utilizando em países onde a pandemia está mais controlada, como o Uruguai. Esta fase está diretamente ligada a orientações de equipes de saúde. São fatores como isolamento social, uso de equipamentos de proteção, máscara e disponibilização de álcool 70%.
Para as empresas, a ferramenta comunica quanto do espaço físico total é necessário para acomodar parte da força do trabalho, as medidas e equipamentos de segurança para o trânsito seguro de pessoas. São analisadas sete dimensões para que o cliente compreenda se está pronto para voltar ou não.
Transformação
Já a fase de transformação conecta as empresas às suas estratégias, analisando quais habilidades e serviços são necessários para sobreviver à pandemia e se fortalecer quando ela acabar. A ideia é pensar no portfólio atual e se ele está adequado ao mundo digital, que já estava em curso e instalou-se de vez na vida de milhões de pessoas. Nessa etapa, a EY ajuda os clientes a planejarem cenários, analisarem riscos e identificarem oportunidades de fusões e aquisições, a fim de aumentar a eficiência dos negócios.
"Estamos passamos por uma ressignificação do trabalho, com adaptações para o longo prazo e para os impactos pós-pandemia. As ações que as empresas adotam hoje determinarão não apenas seu sucesso momentâneo, no período de transição, mas também a resiliência para o futuro. As organizações precisarão reimaginar completamente seu modelo de negócios e se transformar para prosperarem em um mundo pós COVID-19", reforça Godinho.
Sobre a EY
A EY é líder global em serviços de Auditoria, Consultoria, Impostos, Estratégia e Transações. Presente em mais de 150 países, tem o propósito de construir um mundo de negócios melhor. Nossos insights e serviços ajudam a criar confiança nos mercados de capitais e nas economias ao redor do mundo. No Brasil, formamos um time de cinco mil profissionais e temos escritórios em 12 cidades. Com o centro de inovação colaborativa wavespace™, o Cybersecurity Center e o Analytics Hub, a EY está preparada para apoiar as empresas na transformação digital e nos movimentos de disrupção da Indústria 4.0.
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