As mães são os melhores exemplos para se espelhar quando o assunto é gestão do tempo e a habilidade de ser multitarefas. Pesquisas comprovam que mudanças causadas pela maternidade podem trazer benefícios à carreira, principalmente no que se refere à otimizar o tempo gerando produtividade. Afinal, cuidar dos filhos, requer atenção redobrada e organização para manter a rotina da casa e família dentro dos conformes.

Um estudo realizado pela Universidade de Londres mostra que a gestação aumenta as atividades neurais do lado direito do cérebro, área responsável pelas capacidades cognitivas ligadas à criatividade, relacionamento interpessoal e controle das emoções.

Já o Federal Reserve Bank of St. Louis, banco nos Estados Unidos, realizou uma pesquisa intitulada “Paternidade e Produtividade de Mão de Obra Altamente Qualificada” (Parenthood and Productivity of Highly Skilled Labor), onde após acompanharem em torno de 10 mil mulheres, chegaram na conclusão de que as mães são as mais produtivas.

Pensando nisso, a Sputnik, braço B2B da Perestroika, maior escola brasileira de atividades criativas, que investiu em um modelo de Experience Learning para levar inovação e disrupção para dentro das empresas, criou o ‘Mãe’ um workshop sobre produtividade que busca otimizar processos e um olhar profundo para gestão do tempo.

“O workshop é aplicado para empresas e ministrado por uma mãe. Entre os temas abordados no curso estão o que é ser produtivo, novos modelos de reuniões, tecnologias para organizar a vida, procrastinação vs assertividade, o que fazer com o tempo livre, como receber menos e-mails”, explica Mari Achutti,CEO da Sputnik.

Conciliar a maternidade com o mercado de trabalho é um desafio, mas é nesse processo que nascem habilidades como a otimização de processos e tempo. “Apesar de não ser um curso voltado para mães é possível aprender muito com elas. Luiza Baffa e Bianca Dallegrave, são mães e responsáveis pelo curso e apresentam às empresas essas habilidade e levam para o ambiente corporativo a questão de priorizar tarefas, e a desmistificação da relação do que é ser ocupado e produtivo”, finaliza Mari.