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Como os hubs digitais se destacam na área da saúde

  • Terça, 28 Setembro 2021 10:36
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Deborah Carvalhal
  • SEGS.com.br - Categoria: Saúde
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Plataformas vêm ganhando a internet por proporcionar aos clientes, distribuidores e fabricantes uma série de benefícios exclusivos

A comercialização de produtos e serviços na internet está cada vez maior. Atualmente, é possível encontrar diversas plataformas digitais que oferecem essas conveniências tanto para estabelecimentos como para o consumidor final. Entre elas, destacam-se os hubs que constroem ecossistemas para acelerar a venda de produtos de empresas parceiras, proporcionando diversas vantagens aos consumidores, distribuidores e fabricantes.

Essa forma de negócio cresceu muito nos últimos anos em setores como os de produtos eletrônicos, vestuário, móveis, bebidas, entre outros. Agora, a ascensão é na área da saúde, que está oferecendo novas oportunidades de crescimento para empresas do ramo. A Suprevida, pioneira no quesito solução para venda de produtos e serviços de saúde na internet, acompanha a evolução. Ao fornecer os mais diversos produtos e serviços em um só lugar, ganha mercado e cresce dia após dia com uma abordagem diferenciada, já que a área de atuação requer maior atenção aos processos.

O ganho para os clientes é óbvio. Praticidade, agilidade, concorrência. O diretor comercial da healthtech, Hugo Freire, destaca, então, os benefícios que um hub digital consegue oferecer na área da saúde para distribuidores e fabricantes. Confira:

Região mais abrangente

Um dos fatores que torna o marketplace uma excelente escolha para o distribuidor ou fabricante é a possibilidade de vender os produtos em todo o território nacional. “Temos a expertise de atrair e atender os consumidores de saúde do país inteiro. É uma oportunidade para aumentar os lucros, com segurança, sem investimentos ou interferências nas operações habituais dos atacadistas”, afirma Hugo.

Alto tráfego de visitantes

Muitas empresas lutam durante anos para conseguir aumentar o tráfego de clientes no próprio site e, por vezes, não conseguem e acabam jogando dinheiro fora em campanhas erradas. Em um ecossistema especializado e com uma estratégia abrangente de marketing e de conteúdo, isso deixa de ser uma preocupação, pois o cliente pode encontrar tudo o que deseja em um só lugar. A empresa tem um time qualificado e focado em trazer novos compradores, utiliza ferramentas de análises e investe em estratégias customizadas para obter tráfego orgânico conquistado através de sua reputação e conteúdo abrangente.

Logística e SAC

Segundo Hugo, a única parte do processo que o distribuidor ou fabricante precisa se preocupar é disponibilizar o produto solicitado, separar o pedido e embalar. O restante, no caso da Suprevida, é com o próprio hub. “Nós fazemos desde o atendimento do interessado até a conversão em uma compra, pegamos o produto no galpão e entregamos ao cliente. Se houver qualquer eventual problema, avaria ou troca, a responsabilidade de relacionamento é da Suprevida. O distribuidor apenas recebe a informação sobre o que aconteceu com o produto, o que facilita bastante ao vendedor”, explica.

Aqui, é importante ressaltar a importância da gestão de uma logística capilarizada, uma operação difícil e cara, que é quando o produto sai do galpão e vai de encontro ao cliente. Esse processo é o que mostra a qualidade e o valor da empresa vendedora através da entrega. É o que vai determinar a experiência do cliente.

Lucro maior

Além da economia de custo por conta da infraestrutura de marketing, de tecnologia, atendimento e operação logística, há ainda um lucro maior na margem de venda do produto. Na venda feita diretamente para o consumidor final, ainda que desconte a comissão do hub, o distribuidor ou fabricante consegue ter uma margem de lucro maior.

Recebimento em curto prazo

Além da forte pressão por descontos, os dados da vivência comercial, confirmados por um levantamento da Abraidi, mostram que o prazo médio de recebimento do valor vendido para hospitais públicos e privados é demorado e arriscado, enquanto na venda ao consumidor final é possível receber com maior antecedência. “A partir do momento em que você faz uma venda para o Governo ou para os hospitais, o prazo é superior a 100 dias. Na Suprevida, por exemplo, além de realizarmos toda a parte de análise e concessão de crédito, independentemente da forma de financiamento do consumidor, nós pagamos rigorosamente em um prazo muito inferior, sem negociações posteriores ou outros riscos”, afirma Hugo.


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