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Especialistas contam como a monitorização não invasiva de pressão e complacência intracraniana brain4care transforma o dia a dia das UTIs brasileiras

  • Segunda, 09 Novembro 2020 11:04
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Lídia de Santana
  • SEGS.com.br - Categoria: Saúde
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O tema será abordado no Simpósio Satélite brain4care que acontece on-line em 13 de novembro no Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva, com palestras e chat ao vivo para perguntas

A brain4care participa do XXV Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (CBMI), que neste ano diante do cenário da pandemia da Covid-19, será totalmente on-line. O evento acontece de 12 a 14 de novembro e o Simpósio Satélite brain4care será em 13 de novembro, das 12h40 às 13h50, com o tema Uso da monitorização não invasiva da curva da PIC em unidades de terapia intensiva, com palestras dos médicos: Carlos Eduardo Nassif Moreira, coordenador geral das UTIs do Hospital 9 de Julho (São Paulo); Alessandra Prandini de Azambuja, oncologista pediátrica da UTI do Instituto de Tratamento do Câncer Infantil/FMUSP (São Paulo); Franciane Gonçalves, coordenadora das UTIs geral e pós-operatória do Hospital Antônio Prudente (Fortaleza); e Sérgio Brasil, Neurossonologista no Hospital das Clínicas/FMUSP (São Paulo). A abertura e encerramento do Simpósio serão realizados por Gustavo Frigieri, co-fundador e diretor Científico da brain4care.

Os especialistas vão abordar sua experiência de utilizar a solução inovadora da brain4care em seu dia a dia e compartilhar aprendizados e resultados obtidos com o uso da nova tecnologia na vida real. O método oferecido pela startup é o primeiro no mundo capaz de identificar alterações da pressão intracraniana (PIC) e da complacência cerebral de modo totalmente não invasivo antes da manifestação clínica dos sintomas causados por danos neurológicos, conferindo às equipes de assistência a possibilidade de agirem de maneira mais rápida e pertinente nos cuidados e elevar a segurança a novos patamares. A solução, certificada pela Anvisa, no Brasil, e liberada pelo Food and Drug Administration (FDA), nos Estados Unidos, consiste em um sensor externo encostado na cabeça do paciente, que é capaz de captar alterações e condições que antes somente poderiam ser coletadas por meio de um cateter inserido cirurgicamente no cérebro do paciente. O Simpósio Satélite brain4care contará com chat ao vivo para que o público possa mandar perguntas que serão respondidas por Gustavo Frigieri.

Com o método brain4care, as informações são coletadas pelo sensor não invasivo posicionado na cabeça do paciente, que envia os sinais via bluetooth para um tablet ou celular Android. As curvas são exibidas em tempo real na tela por meio de um aplicativo e as informações do paciente são enviadas para uma plataforma em nuvem. Pelo próprio aplicativo ou site, também é possível emitir relatórios em arquivos PDF que podem ser abertos e impressos. Com o uso dessa nova tecnologia as equipes de enfermagem, que atuam em contato com os pacientes 24 horas por dia, terão uma nova ferramenta para identificar quando os pacientes entram em risco neurológico, acionando os médicos especialistas com mais antecipação e pertinência, podendo evitar agravamentos, sequelas e mortes. Toda a solução de tecnologia da informação da brain4care segue o padrão norte-americano de segurança estabelecido pelo HIPPA (Health Insurance Portability and Accountability Act).

Quebra de paradigma na medicina

O desenvolvimento do método inovador da brain4care foi possível graças aos estudos do Professor Sérgio Mascarenhas de Oliveira, físico e químico brasileiro reconhecido por sua atuação em ciência e educação. Diagnosticado em 2005, aos 77 anos, com hidrocefalia, doença que provoca acúmulo de líquor em cavidades do cérebro, Mascarenhas fez uma cirurgia para implantar uma válvula que drena o excesso de líquido e retornou à sua vida normal. Movido pelo inconformismo com os procedimentos invasivos, realizou experimentos que provaram que o crânio é expansível e que suas deformações podem ser captadas por fora. O resultado derrubou um dos pilares da Doutrina de Monro-Kellie, estabelecida há 200 anos. A partir de sua descoberta, Mascarenhas desenvolveu o método brain4care. A monitorização não invasiva por meio de um sensor auxilia na identificação de alterações da PIC e da complacência cerebral, exibidas no gráfico da morfologia, em tempo real.

Sobre a brain4care

A brain4care é uma startup brasileira que nasceu a partir do desenvolvimento de uma inovação disruptiva: método pioneiro no mundo capaz de monitorar alterações de pressão e complacência intracraniana por meio da morfologia do pulso da pressão intracraniana (PIC) e sua tendência ao longo do tempo, de maneira totalmente não invasiva. O propósito da brain4care é desafiar os limites da medicina para vivenciar histórias de saúde e felicidade. Sua missão é reduzir a dor e o sofrimento de milhões de pessoas estabelecendo um novo sinal vital, acessível a todos e em qualquer lugar. No Brasil, a empresa conta com escritórios nas cidades de São Paulo e São Carlos, e nos Estados Unidos, em Atlanta.

A brain4care foi acelerada pela Singularity University em 2017, escolhida entre mais de 500 candidatas de todo mundo. Além disso, foi finalista do Global Grand Challenge Awards by Singularity University, reconhecida pelo uso de tecnologias exponenciais para impactar positivamente a vida das pessoas em escala global e teve sua tecnologia exposta no Exponential Medicine em 2017 e 2019. Foi também vencedora do prêmio INOVA Saúde 2017, da ABIMO. Em 2018, foi apontada no ranking ‘100 Startups to Watch 2018’, um estudo das revistas PEGN e Época Negócios, da Editora Globo, e da Corp.VC, braço de corporate venture da consultoria EloGroup. Em 2019, a brain4care venceu do projeto Startups Anahp, da Associação Brasileira de Hospitais Privados. No mesmo ano, a solução brain4care foi certificada pela Anvisa, no Brasil, e liberada pelo FDA, nos Estados Unidos.

brain4care no XXV CBMI

Simpósio Satélite brain4care: Uso da monitorização não invasiva da curva da PIC em unidades de terapia intensiva


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