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Janeiro Branco: um olhar atento para a saúde mental e o bem-estar

  • Terça, 28 Janeiro 2020 12:51
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Mariana Rocha
  • SEGS.com.br - Categoria: Saúde
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A atuação psicológica junto ao paciente em tratamento renal se faz necessária não apenas para falar sobre o adoecimento, mas para ressaltar a importância do cuidado biopsicossocial

Seria ideal que todo ser humano aprendesse a cuidar da sua saúde mental e acolhesse as pessoas ao seu redor, no entanto, sabemos que essa não é uma tarefa fácil, não é mesmo? Pensando na necessidade de falar sobre o tema, em 2014, foi criado o Janeiro Branco. O mês foi escolhido estrategicamente para que seja o pontapé inicial para as pessoas possam usar esse período para reorganizar e fortalecer planos para o ano que se inicia. Por meio de esclarecimentos e conscientização da promoção de saúde e bem-estar, falamos também sobre o cuidado físico, social e mental, principalmente na prevenção das doenças psíquicas. Com o objetivo de abordar esse assunto, a DaVita Tratamento Renal, uma empresa do grupo DaVita Inc. (NYSE: DVA), dedica o mês de janeiro para falar sobre a importância do acompanhamento psicológico também durante o tratamento de hemodiálise.

Quando o paciente se torna renal crônico, logo que são identificados os primeiros sintomas de sua doença, ele sofre um forte impacto emocional e social, tanto a sua vida quanto a dos seus familiares são transformadas -- o tratamento acontece normalmente três ou mais vezes por semana, durante aproximadamente quatro horas. Em alguns casos os pacientes apresentam maior sensibilidade ao tratamento e acabam precisando de acompanhamento psicológico durante as sessões. Diante disso, muitas vezes as consequências vão além das físicas e o processo pode impactar psicologicamente e socialmente.

Tais mudanças podem gerar sentimentos como medo, ansiedade, insegurança, culpa, raiva, entre outros. Acarretando um desgaste emocional intenso. Possíveis consequências são a diminuição da autoestima e a resistência em seguir o tratamento adequado, gerando prejuízos ao próprio bem-estar do paciente. Esses sentimentos são normais e fazem parte do processo de aceitação e do tratamento. “A intervenção psicológica tem por objetivo tentar amenizar o sofrimento provocado por esse processo. Ao contar com suporte psicológico, o paciente se sente acolhido, compreendido, amparado, aceito e assistido integralmente, o que contribui para que encare os desafios necessários no seu processo de tratamento”, afirma Pamela Silva Raimundo, psicóloga da DaVita Tratamento Renal.

Sabendo da importância da atuação desses profissionais para a melhora no quadro clínico dos seus pacientes, desde que iniciou os serviços no Brasil, a DaVita Tratamento Renal instituiu dentro de todas as suas unidades a inclusão de especialistas de áreas específicas que atuam em conjunto para o benefício da saúde e bem-estar, entre eles, psicólogos. O atendimento realizado por eles nas unidades é essencial para que os pacientes sejam vistos de maneira integral e se mantenham o mais saudáveis possíveis, além de garantir que possam ao menos compreender que podem desempenhar outras atividades do dia a dia. “Encarar o problema de frente não é uma coisa fácil. É preciso desmistificar a doença e o tratamento. Por isso, o paciente precisa da ajuda psicológica. Com esse auxílio fica mais fácil enxergar os bons exemplos das pessoas que lutam e conseguem ter qualidade de vida apesar da doença”, completa Pamela.

Algumas dicas podem ajudar tanto os pacientes quanto seus familiares a encararem o tratamento com mais leveza:

- Sono e descanso

Muitas vezes o tratamento pode prejudicar a qualidade do sono, causar ansiedade e desmotivar os pacientes. Porém, é importante que consigam ter uma boa noite de sono, uma vez que é fundamental para as funções biológicas e sua qualidade interfere diretamente na rotina. Para isso, é indicado manter o hábito de dormir e acordar no mesmo horário e, também, evitar sonecas ao longo do dia.

- Atividades prazerosas

Boa parte dos pacientes vê o tratamento de hemodiálise como a inércia. É como se ao começar a frequentar a clínica não fosse mais possível realizar nenhuma outra atividade. No entanto, o pensamento deve ser outro. Antes ou após o tratamento os pacientes devem procurar realizar atividades que os satisfaçam, como artesanato, jogo de cartas, trabalhos manuais e até exercícios leves, como pilates ou caminhadas.

- Estar ao lado de quem amamos

Todo o tipo de relação saudável é importante para o desenvolvimento humano. Estabelecer contatos sociais e estar acompanhado de pessoas que nos faz bem é extremamente importante e prazeroso, além de favorecer a rede de apoio, ter pessoas próximas é “investir no que nos move”.

Não importa qual atividade seja escolhida, mas sim, junto de quem está sendo realizada, hoje entendemos que a rede de apoio é extremamente importante ao paciente que possui uma doença crônica. É fundamental participar de atividades significativas e que respeitem a história de vida e clínica do paciente, pois são estratégias para proporcionar felicidade e favorecer o enfrentamento. “Acima de tudo e diante desse cenário da doença no país, buscamos proporcionar acessibilidade aos brasileiros por meio da excelência médica e atendimento humanizado no tratamento de insuficiência renal crônica, em um ambiente totalmente acolhedor. Queremos que nossos pacientes desfrutem de uma vida com muito mais qualidade e vigor”, finaliza Pamela.

Sobre a DaVita Tratamento Renal

A DaVita Tratamento Renal é uma empresa do grupo norte-americano DaVita Inc. (NYSE: DVA) e começou a operar no Brasil em agosto de 2015. A rede conta com 44 unidades clínicas de diálise em oito estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Ceará, Goiás e Distrito Federal para atendimento a pacientes crônicos, um consultório de diálise peritoneal, cinco operações 100% intra-hospitalares, além de um Centro de Acesso Vascular de referência nacional, totalizando atendimento a mais de 8.600 pacientes e 2.800 colegas de trabalho.


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