Outubro Rosa - Novas técnicas de sobre reconstrução mamária
Estamos em pleno Outubro Rosa – campanha de conscientização que tem como objetivo alertar a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e de útero. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, quase 60 mil mulheres são atingidas pela doença no seio por ano, mas os homens também estão suscetíveis ao problema. Nesta semana, Mathew Knowles, pai de Beyoncé, revelou estar com a doença na mama, o que alertou para os cerca de 1% dos homens atingidos pelo mal.
Segundo o Dr. André Maranhão, presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a reconstrução mamária é uma cirurgia plástica reparadora que pode ser realizada após a retirada da mama em decorrência do tratamento contra o câncer. A grande maioria das mulheres que passam pela mastectomia têm indicação para a reconstrução. Algumas enxergam a cirurgia como uma oportunidade de recomeçar e de se sentir bem com o corpo, outras preferem evitar novas cirurgias após o câncer. A decisão pela realização do procedimento deve ser discutida com o médico, que vai analisar o método apropriado para cada caso.
Existem diferentes técnicas de cirurgia para a reconstrução da mama, a escolha vai depender da forma, tamanho e localização da retirada do tecido. As principais são com implante de prótese de silicone, uso de expansor cutâneo e transferência de retalhos de pele.
http://andremaranhaoplasticsurgery.com/
Sobre o Dr. ANDRÉ MARANHÃO
Dr. André Maranhão formou-se em medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) com residências em Cirurgia Geral pelo Hospital Pedro Ernesto (UERJ) e Cirurgia Plástica pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), depois se formou em MBA executivo em saúde pelo Coppead (UFRJ). Atuou como cirurgião plástico no Hospital Quinta D’or entre os anos de 2001 e 2012; professor substituto da Universidade Estácio de Sá entre 2008 e 2013; e como médico inspetor da Vigilância Sanitária Estadual ligado à ANVISA. Tornou-se membro da Câmara Técnica de Cirurgia Plástica do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (CREMERJ); membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC) e da Comissão Científica da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica do Rio de Janeiro. Entre os títulos internacionais estão o de membro da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética e da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica. Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, atuou como tesoureiro da instituição entre 2016 e 2017 e em 2018 tornou-se presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, cargo que ocupa até hoje.
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