Hipertensão Arterial atinge cerca de 40 milhões de brasileiros. Mulheres possuem maior prevalência do diagnóstico
A Santa Casa de São José dos Campos alerta sobre os cuidados para a prevenção da patologia
Com o intuito de conscientizar as pessoas sobre os cuidados básicos para prevenir a hipertensão arterial, no dia 26 de abril é celebrado o Dia Nacional de Combate a Hipertensão Arterial. Segundo levantamento do Ministério da Saúde, realizado em 2018 nas capitais do País com pessoas com mais de 18 anos, a doença é maior nas mulheres e tende a aumentar conforme a idade.
A pesquisa revela que um em cada quatro brasileiros adultos dizem ter diagnóstico médico de hipertensão. As mulheres ainda continuam com maior prevalência de diagnóstico médico da doença quando comparado aos homens, tendo registrado 26,4% contra 21,7% para eles.
Para minimizar este cenário, a Santa Casa de São José dos Campos, alerta sobre esta patologia que traz desfechos clínicos desfavoráveis à saúde da população quando não tratada adequadamente. O Dr. Thiago Barros, cardiologista do hospital, explica que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), alcança cerca de 40 milhões de brasileiros e relaciona-se diretamente a agravos de saúde, como o infarto, o AVC, doença renal e a retinopatia, exercendo papel importante nas mortes por doenças cardiovasculares no Brasil e no mundo.
“Quando a Hipertensão Arterial é identificada e tratada precocemente, há altos índices de um bom desfecho para o paciente, além de melhora substancial da qualidade de vida desta pessoa”, afirma o Dr. Thiago.
O especialista ressalta que além das medicações para hipertensão, estratégias de mudanças dos hábitos de vida, implementando atividades físicas na rotina diária, redução do consumo de sal, redução do peso e interrupção do tabagismo, além de consultas regulares ao médico podem despertar melhor tratamento da doença.
Um olhar atento a essa doença pode trazer aos pacientes um patamar de melhora e bem-estar. “Dessa forma, é fundamental ficar atento às medidas de sua pressão arterial e procurar ajuda profissional adequada para qualquer alteração na saúde”, conclui o cardiologista.
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