Com 2025 chegando ao fim, as principais empresas de tecnologia já voltam suas atenções para o que deve moldar o comportamento digital em 2026. A previsão de especialistas aponta para um ano marcado pela consolidação de três frentes que avançaram significativamente nos últimos meses: smart glasses, inteligência artificial integrada ao consumo e experiências imersivas no e-commerce.

No Brasil, a OctoShop, marketplace especializado em tecnologia criativa, acompanha de perto esse movimento e identifica um cenário de adoção mais madura por parte do público. Para a empresa, a próxima fase da transformação digital será menos sobre novidade e mais sobre rotina, quando tecnologias antes experimentais passam a fazer sentido na vida prática das pessoas.

“Estamos entrando em um novo ciclo, no qual a inteligência artificial deixa de ser percebida como algo distante e passa a fazer parte das decisões de compra, da navegação e até da relação diária com marcas”, afirma Arthur Braga, diretor de Marketing da OctoShop. “O consumidor quer simplicidade, precisão e experiência; e é isso que 2026 vai intensificar”, complementa.

Entre os destaques do ano de 2026 estão os óculos inteligentes (https://br.octoshop.com/collections/oculos-inteligente), que devem ganhar novos modelos mais leves, com baterias otimizadas e funções como tradução em tempo real, comandos de voz aprimorados e captura instantânea de conteúdo. A expectativa é que esses dispositivos se aproximem do uso cotidiano, transformando pequenos hábitos, desde checar informações até registrar momentos, sem depender do smartphone.

No varejo digital, a projeção é de uma mudança ainda mais profunda. Visualização em 3D, provadores virtuais e ferramentas de realidade aumentada devem se tornar presença mais comum em lojas de todos os portes, respondendo à demanda de consumidores que desejam ver e testar produtos de forma realista antes da compra. A OctoShop observa que, além de aumentar a confiança do usuário, esses recursos reduzem dúvidas e facilitam a tomada de decisão.

“Hoje, a experiência virtual é parte da jornada de compra. Quando o cliente consegue visualizar um produto com clareza, a decisão se torna mais segura e a relação com a marca também evolui”, explica Braga. “É uma mudança de cultura, e quem estiver preparado agora sai na frente em 2026”, ressalta.

Outro ponto que deve ganhar força é a personalização preditiva, com sistemas capazes de adaptar recomendações e rotas de navegação conforme o perfil de cada usuário. A combinação de IA com dados de comportamento promete tornar a jornada mais fluida, reduzindo ruídos e aproximando marcas e consumidores.

“Com esse conjunto de tendências, acredito que 2026 seja um ano-chave para o ecossistema de tecnologia e consumo. A transição que começou timidamente nos últimos anos deve finalmente ganhar escala, colocando a experiência no centro da estratégia”, completa o especialista.