Plataforma busca democratizar acesso à educação moderna e de altíssima qualidade
Com a proposta de substituir integralmente apostilas e livros didáticos, a Cloe quer ampliar o alcance da aprendizagem ativa, tecnológica e bilíngue
Levar a todos os alunos do país um tipo de aprendizagem que atualmente beneficia apenas um grupo muito elitizado. É esse o objetivo da Cloe, plataforma educacional criada em 2019, que vem chamando a atenção pela sua rápida expansão em todas as regiões do Brasil. Digital, interativa e de baixo custo, a plataforma propõe que instituições privadas e públicas deixem para trás de forma definitiva o modelo educacional baseado em apostilas e livros impressos, com estudantes sentados em fileira ouvindo o professor, de forma passiva.
Completa, a Cloe traz todo o conteúdo programático do ensino básico em formato digital, assim como propostas de projetos educacionais (chamado de Expedições), em que os estudantes resolvem problemas da vida real utilizando esse conteúdo de maneira ativa. Assim, a Cloe permite o desenvolvimento de habilidades que vão além do conhecimento de conteúdos, em todas as disciplinas, incluindo Matemática, Português e Ciências. Além de cobrir o currículo obrigatório e as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular, a plataforma traz conteúdos e Expedições sobre temas como tecnologia, economia e empreendedorismo, cultura e sociedade, dentre outros.
A escola pode optar por ministrar as aulas em português ou inglês, já que a Cloe é equipada com recursos de ensino bilíngue. E, para trabalhar com as metodologias e abordagens da Cloe, o professor recebe uma formação semanal em aprendizagem ativa dos educadores da Camino School, a escola trilíngue alocada em São Paulo, bem como um curso de aprendizagem ativa desenvolvido em parceria com a Universidade de Columbia, referência mundial em formação docente.
Além dos conteúdos e Expedições, a Cloe tem um canal de comunicação entre professores e estudantes, que funciona também na educação à distância ou híbrida. E traz todas as avaliações de conteúdo e habilidades, bem como um portfólio de registro do trabalho dos estudantes. "A Cloe é nativa digital e completa. Nosso mantra sempre foi facilitar de verdade a migração das escolas para esse novo mundo, respeitando seu ritmo e escolhas", diz Fernando Shayer, mestre em educação pela Universidade de Columbia e fundador da Cloe.
Isso tudo explica a rápida expansão da plataforma, que, com um ano de existência, já chegou a 275 escolas privadas e públicas em todas as regiões do Brasil, impactando cerca de 100 mil estudantes. Este ano, a plataforma está desenvolvendo a expansão de seu conteúdo também para o ensino médio, com previsão de implementação pelas escolas a partir do início de 2022. No que depender da Cloe, a aprendizagem como conhecemos hoje - analógica e passiva - em breve será página virada na história da educação.
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