O Mármore Paraná é, sem dúvida, uma das pedras mais consideradas e especificadas nos projetos de arquitetura e interiores. Trata-se de um clássico que não tem como errar: com seu fundo claro e veios suaves em tons dourados ou acinzentados, sua composição promove uma estética serena e sofisticada que equilibra modernidade e tradição.

Originário do estado que lhe dá o nome, inicialmente era extraído de jazidas na região metropolitana de Curitiba. “O Mármore Paraná foi adotado como ícone de uma identidade arquitetônica nacional, valorizando o uso de um material genuinamente brasileiro”, afirma Carlos Bianco, arquiteto e responsável pelo showroom da Roca Cerámica – marca pertencente ao Grupo LAMOSA no Brasil. Segundo ele, além do forte apelo estético, a pedra carrega uma importância histórica na consolidação da arquitetura brasileira, sendo amplamente usada também no exterior.

Fidelidade estética e inovação tecnológica

Com sua expertise em design e alta tecnologia, a Roca Cerámica se destaca pelas reproduções surpreendentemente fiéis da pedra natural expressa na Série Mármore Paraná. A precisão do porcelanato ainda carrega a excelência da qualidade e uma estampa que, após a instalação, torna complicadíssima a vida de quem quer adivinhar: trata-se de um produto industrializado ou uma rocha natural?

Como e onde usar?

 

Além do emprego em pisos e paredes, por meio dos Superformatos a Roca Cerámica possibilita que a série Mármore Paraná se destaque em projetos de movelaria, como a ampla mesa e a composição do painel nesse ambiente. Disponível as dimensões 120 x 120 cm, 120 x 250 cm e 160 x 160 cm | Fotos: Divulgação Roca Cerámica

Ideal para áreas sociais, halls, banheiros, cozinhas e até ambientes comerciais, o porcelanato Mármore Paraná é resistente, impermeável e altamente durável em aplicações de pisos, paredes, bancadas e também em projetos de movelaria. “Esses usos superam os da rocha natural graças à maior resistência e à baixa absorção de água, o que torna o revestimento da Roca Cerámica ideal até mesmo para áreas úmidas, molhadas e de alto tráfego”, explica o arquiteto.

Vantagens do porcelanato

 

Com a facilidade dos SuperFormatos e a instalação com juntas secas de 1 mm, a Série Mármore Paraná admite paginações contínuas e uniformes, conferindo um visual sofisticado aos projetos de arquitetura | Fotos: Divulgação Roca Cerámica

Pioneira na produção dos SuperFormatos, a Roca Cerámica desenvolveu três versões do porcelanato Mármore Paraná, cada uma pensada para diferentes necessidades de projeto:

• 120 x 250 cm: ideal para revestir paredes do chão ao teto em casas com pé-direito padrão;

• 120 x 120 cm: formato versátil que se adapta tanto a espaços amplos quanto compactos;

• 160 x 160 cm: indicado para quem busca integração visual entre pisos, paredes e bancadas.

“Com os avanços tecnológicos, foi possível reeditar fielmente toda a sofisticação do Mármore Paraná em porcelanato. Os veios naturais, o acabamento e a durabilidade do produto da Roca Cerámica reforçam a sensação de autenticidade”, destaca Carlos. Além da estética, o material se sobressai pela resistência aos impactos mecânicos, manchas, variações térmicas e umidade.

Solução sustentável e segura

 

Quando combinado com a madeira natural, o Mármore Paraná concebe ambientes leves e elegantes | Fotos: Divulgação Roca Cerámica

Num contexto de preservação ambiental, o porcelanato é, sem dúvidas, uma alternativa consciente quanto ao uso da pedra natural, que um dia será finita devido sua extração. Mas a pegada sustentável não fica somente nesse quesito, pois a produção da Roca Cerámica acompanha diversos requisitos e certificações, como a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), que selam o compromisso do Grupo LAMOSA no Brasil para com o meio ambiente.

Ademais, a Série Mármore Paraná também incorpora a tecnologia BioSafe — um aditivo com nanopartículas de prata que elimina 99% de vírus e bactérias em até 15 minutos. A solução agrega mais segurança e higiene em espaços como cozinhas, banheiros e áreas comerciais com grande circulação.

Sobre o Grupo LAMOSA no Brasil

O Grupo LAMOSA no Brasil, à frente das marcas de revestimentos Roca Cerámica e Incepa, pertence ao Grupo LAMOSA, empresa mexicana de atuação mundial na fabricação e comercialização de revestimentos cerâmicos e adesivos. Com a aquisição, em 2021, passou a integrar uma história de mais de 130 anos na indústria de materiais de construção, com 33 centros de produção distribuídos em 9 países nas Américas e na Europa. Soma-se também a força do Grupo, que ocupa a posição de líder nos mercados em que participa, sendo o segundo maior fabricante mundial de revestimentos cerâmicos com uma capacidade instalada anual de mais de 280 milhões de m².

Inovação, tecnologia de ponta, alto padrão de qualidade, que se traduz na satisfação total dos nossos clientes, e visão de futuro, aliada com responsabilidade ambiental, norteiam o DNA do Grupo LAMOSA no Brasil e a consolida com a robustez de empresa global reconhecida como referência entre as maiores fabricantes de revestimentos cerâmicos do mundo.

O constante investimento em tecnologia a permite entregar um robusto portfólio que segue as tendências da arquitetura e construção em total conformidade técnica. Marcada por seu pioneirismo e uma visão que projeta o futuro, em 2016 tornou-se a primeira empresa das Américas a adquirir sua primeira supercompactadora Contínua+.

Somada ao conhecimento do seu time de desenvolvimento, em 2018 abriu o mercado de Superformatos com revestimentos nas dimensões de 120 x 120 cm e, a partir de 2020, com os tamanhos 100 x 200 cm e 120 x 250 cm, prosseguiu com sua verdadeira revolução na indústria cerâmica e nos mercados da arquitetura, construção e movelaria.

Em 2022, saiu à frente mais um marco histórico: a compra de sua segunda supercompactadora, alcançando o status de única empresa das Américas com o segundo equipamento. Esse olhar precursor permitiu ampliar as linhas de Superformatos com as medidas de 160 x 160 cm e 160 x 320 cm.

Sustentabilidade: seu compromisso com o meio ambiente segue alinhado com os processos produtivos. No último ano, além de redução de 17% no consumo total de energia elétrica, adotou o Protocolo de GHG (Greenhouse Gas Protocol), padrão globalmente reconhecido para medir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), com o objetivo de melhorar a precisão e a credibilidade dos dados ambientais relacionados a emissões atmosféricas. E mais: 92,5% dos resíduos gerados nas fábricas foram destinados para fins nobres, como reuso ou reciclagem; os 7,5% restantes foram enviados para aterros sanitários ou incineração. Também foram coletadas e destinadas 45 toneladas de resíduos orgânicos que equivalem a uma economia de mais de 300 viagens entre São Paulo e Rio de Janeiro em emissões de CO₂. A biomassa, combustível renovável, mais limpo e eficiente, e que ainda reaproveita resíduos de indústrias de madeira, responde por 17% da matriz energética.

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a empresa possui um Plano de Logística Reversa, que mensura a quantidade de embalagens faturadas por Estado no Brasil e, no último ano, realizou a compensação de 30% desse volume por meio de créditos de reciclagem.