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Óleo vencido no mercado: o que fazer com o óleo não vendido?

  • Quarta, 26 Outubro 2022 18:00
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  AROLDO GLOMB
  • SEGS.com.br - Categoria: Demais
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Imagem: Reprodução

Os óleos vegetais são presenças constantes nas cozinhas pela sua versatilidade. Este coringa culinário é ideal para fritar, refogar, como complemento para fazer assados, temperar saladas, evitar que o macarrão “grude” durante o cozimento e até para potes de conservas.

Facilmente encontrados na seção de condimentos do supermercado, o óleo sofreu uma alta considerável nos últimos meses e, consequentemente, muitas embalagens deixaram de ser vendidas. Com procura reduzida, os estabelecimentos tiveram que fazer promoções para vender o estoque e não deixar produtos encalhados nas prateleiras.

“No auge do distanciamento social gerado pela pandemia, percebemos como o consumo foi reduzido. Alguns estabelecimentos tiveram suas atividades suspensas ou, o tempo de abertura no horário comercial reduzido, o que limitou o volume de clientes atendidos, fazendo com que diversos produtos vencessem, como o óleo vegetal” explica Vitor Dalcin, sócio-diretor da Ambiental Santos.

Preço alto: o novo vilão

Com a pandemia tecnicamente controlada, os mercados estão sofrendo agora com a alta do preço do óleo. As embalagens permanecem e se aproximam da data de validade nos corredores dos mercados, e como a maioria dos óleos vegetais, se não forem abertos, têm validade de aproximadamente um ano, após esse período ficam impróprios para o consumo.

O óleo vencido é perigoso para o consumo humano, porém, mesmo sem condições para ser utilizado nas cozinhas, este produto tem potencial para ser utilizado como base para outras indústrias e é para estas situações que a reciclagem entra em cena.

Vitor lembra que é possível reciclar o material que não perde suas características para a indústria química, retirando de circulação litros de óleo que não tem utilidade para o setor gastronômico ou mesmo para o almoço caseiro.

Como os fabricantes não recolhem óleo, o descarte passa a ser responsabilidade dos supermercados, das lojas de conveniência e das mercearias: “Por não ser viável jogar o óleo nas tubulações e muito menos no lixo comum, o descarte precisa ser realizado por empresas ecologicamente responsáveis, que recolham, reciclem e emitam toda a documentação para a certificação do destino final desses resíduos” completa.


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