Dia do Portuário: profissionais da VLI no Tiplam contribuem para o desenvolvimento do país
O setor portuário é primordial para as atividades econômicas e para o fomento de mercados internos e externos, bem como para o desenvolvimento social. Neste dia 28 de janeiro é comemorado o Dia do Portuário e a VLI reúne histórias de profissionais que atuam no Tiplam (Terminal Integrador Luiz Antônio Mesquita), na linha de frente destas atividades fundamentais, que impulsionam a econômica nacional ao mesmo tempo em que abastecem as prateleiras do comércio e as casas dos cidadãos brasileiros com produtos essenciais. Cerca de 430 profissionais da VLI atuam nas operações portuárias no terminal. Em 2018 eram cerca de 240. Este aumento de 79% do quadro no período reforça a importância do ativo para a empresa e para o desenvolvimento dos mercados de exportação e importação. No Tiplam, a integração com o modal ferroviário e a chegada de 100% da carga exportada pelos trilhos tornam o processo de escoamento de produtos mais ágil e permite, diariamente, o recebimento médio de três composições – cada uma com 80 vagões.
Os responsáveis na linha de frente por este volume são os portuários que desempenham inúmeras atividades e se encarregam desde a preparação de cargas e descargas de mercadorias, movimentação dentro de navios, caminhões e vagões, dentre outras funções. A supervisora de operações Marina Rocha, 28 anos, que atua no Tiplam, é um exemplo dos profissionais que rapidamente se apaixonaram pelo ofício portuário. Marina integra a equipe da VLI desde 2017, porém, passou a atuar no porto apenas em setembro de 2020 e, apesar de recém-chegada à nova função, já incorporou o espírito coletivo e de cooperação que caracteriza os profissionais portuários. Além disso, ela coordena um grupo de 28 pessoas e atua para implementar novos sistemas de aperfeiçoamento e otimização de processos. “Eu cheguei ao Tiplam com a função de otimizar a maneira pela qual cuidamos das pessoas. É com muito prazer que passei a integrar uma rotina onde há uma proximidade maior com as pessoas, onde o trabalho de campo e a troca de ideias são fundamentais e em uma atmosfera onde há outras mulheres em cargos de liderança, especialmente na área de operação” explica a nova portuária.
Pioneira
Em uma atividade que há poucos anos era considerada essencialmente masculina, destaca-se Taís Souza (39), operadora portuária multimodal e a primeira mulher a operar um shiploader (carregador de navios) no Tiplam. “Não imaginava me tornar operadora portuária quando cheguei à VLI, mas eu me apaixonei pelo processo de embarque (exportação) e o ofício como um todo despertou meu interesse e curiosidade. Hoje eu trabalho na área da exportação embarcando cargas granéis (milho, soja, açúcar, farelo) nos navios”, afirma.
Paixão por trabalhar com pessoas
Colega de Marina e Taís no Tiplam, a supervisora de operações (portuárias) de importação Virgínia Dias, 30 anos, tem orgulho de sua profissão, especialmente pelo fato de entender que é parte fundamental no processo da logística que move o país e a sociedade. “Um dos setores que não parou ante a pandemia, por abastecer com insumos as famílias e hospitais”, explica.
Porém, é a oportunidade de estar próxima de outras pessoas que funciona como um combustível e a impulsiona no dia a dia. “Hoje sou responsável pela área de recebimento de navios e importação no Tiplam, frente a uma equipe de 58 pessoas. E é isso o que mais me motiva. Estar em campo com as pessoas, ver de perto como todo o processo acontece, estar próxima aos seres humanos que fazem tudo acontecer, aprender com eles e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento de cada um”.
Brilho nos olhos
A analista de contratos Camilla Gabriella Mendes Silva Cunha, 28 anos, também atua no Tiplam, no setor administrativo da VLI. Desde 2014 na empresa, quando ingressou como estagiária, Camila conta que enxerga um brilho diferente nos olhos do portuários, um algo a mais que só aqueles que estão ali no porto, na linha de frente, compartilham. “Ser portuário é ter a certeza de que o seu trabalho pode fazer a diferença para muitas pessoas. Estar em campo te dá essa sensação. Todo dia há muita coisa nova acontecendo e fazer parte disso – e poder contribuir – é o que mais dá prazer. Cada dia que passa a VLI cresce mais e a gente cresce junto. O portuário tem um brilho diferente no olho, ama genuinamente o negócio”, finaliza.
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