A Importância da Cadeia do Cimento Para a Economia
Personagem ativo do desenvolvimento do Brasil, construindo qualidade de vida para a população, o cimento Portland é o principal material de construção e mais importante protagonista na edificação de casas, hospitais, escolas, estradas, obras de saneamento, dentre tantas outras que garantem o bem-estar dos brasileiros.
No entanto, poucos sabem o tamanho da contribuição e a importância da indústria do cimento - seja nos municípios nos quais suas fábricas estão instaladas, seja nas regiões estaduais dessas cidades -, para o desenvolvimento socioeconômico do país.
Diante dessa percepção, investimos em um estudo para fazer uma análise do encadeamento econômico da indústria de cimento no Brasil. O levantamento destacou como já imaginávamos que o setor demanda uma série de matérias primas e serviços tais como bens minerais, energia, transportes e serviços especializados, entre tantos outros, além de alavancar atividades como alimentação (bares e restaurantes) e serviços de saúde (postos, hospitais, clínicas e farmácias), todos necessários para atender um contingente de atividades incentivadas pelo desenvolvimento local e regional, além é claro, da geração de empregos diretos e indiretos decorrentes da produção e das atividades descritas.
Presente com unidades fabris em 90 municípios distribuídos em todas as regiões do País, os efeitos diretos e induzidos são muito fortes e evidentes nas localidades e imediações onde as fábricas de cimento estão instaladas e os efeitos indiretos, em geral, estão presentes na extensão territorial de onde vêm as matérias primas da produção.
A indústria brasileira do cimento é responsável por mais de 70 mil empregos, gerando uma renda de R﹩ 26,4 bilhões ao ano e uma arrecadação líquida anual de R﹩ 3 bilhões em tributos.
Esses resultados - além de surpreendentes - reiteram o tamanho e a importância da cadeia produtiva do cimento como uma das principais molas propulsoras da economia do país.
Por isso, almejando rápida recuperação econômica e de consumo, a indústria cimenteira precisa de políticas públicas cujas diretrizes reduzam o risco de destruição de sua capacidade produtiva, já tão impactada pela crise dos últimos anos.
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