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Reconstrução mais atrasada nas habitações sem seguro atingidas por incêndios

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Acompanhado de dirigentes de várias seguradoras, José Galamba de Oliveira falava aos jornalistas, no final de uma sessão em que fez um balanço da aplicação do “fundo solidário” criado por 62 empresas do setor para apoio às famílias das vítimas dos incêndios deste ano, na região Centro.

A reconstrução das casas que foram afetadas pelos incêndios de outubro e não têm seguro está a ser mais demorada. O presidente da Associação de Seguradores diz que a situação afeta fundos públicos.

A reconstrução das casas atingidas pelos últimos incêndios está a ser mais lenta no caso das habitações sem seguro, disse esta quinta-feira em Coimbra o presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS), José Galamba de Oliveira.

“As situações estão mais atrasadas” porque os proprietários “estão dependentes de terceiros”, como o Estado, as autarquias ou outras entidades, declarou José Galamba de Oliveira, ao defender que “todas as habitações” deveriam ter seguro contra incêndios e outras catástrofes.

Nestes casos, a recuperação “é seguramente mais rápida”, tanto nos meios rurais, como nas vilas e cidades, afirmou.

Acompanhado de dirigentes de várias seguradoras, José Galamba de Oliveira falava aos jornalistas, no final de uma sessão em que fez um balanço da aplicação do “fundo solidário” criado por 62 empresas do setor para apoio às famílias das vítimas dos incêndios deste ano, na região Centro.

Quando os proprietários dos imóveis, particulares ou empresas, dispõem de seguro, o processo de reabilitação “acaba por ser mais célere”. No entanto, segundo o presidente da APS, “muitas habitações não têm seguro”, o que se reflete no tempo de resposta.

O presidente da APS afirmou que esta situação “é até um desincentivo a quem tem seguro” e acaba por afetar “fundos públicos” que cabe ao Estado reservar “para as grandes catástrofes” naturais, incluindo eventuais inundações e sismos.

A atividade seguradora “é um negócio com riscos”.

“E nós procuramos fazê-lo crescer”, reconheceu, questionado neste contexto pelos jornalistas.

José Galamba de Oliveira salientou que os incêndios que devastaram vários municípios da região Centro, nos dias 15 e 16 de outubro, constituíram “o maior sinistro de sempre” em Portugal, em que as seguradoras foram chamadas a intervir, e teve uma dimensão “dez vezes superior” ao que deflagrou em Pedrógão Grande, a 17 de junho.

A maioria das 110 vítimas mortais destes incêndios “não tinha qualquer seguro” de vida, revelou.

O “fundo solidário” criado pelas seguradoras dispõe de uma verba aprovada de 3,5 milhões de euros, tendo já sido pagos e atribuídos 2,8 milhões de euros.

Depois de uma reunião com autarcas, em Coimbra, a delegação da APS viajou para o concelho de Oliveira do Hospital, a fim de visitar famílias afetadas pelos incêndios de outubro.

Fonte: Observador


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