Brasil,

Se não é seguro não é seguro

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João Carlos, um brasileiro normal, na faixa dos 30 anos, com profissão reconhecida, emprego garantido, retirada mensal razoável, ou boa, se levarmos em conta os dias atuais, tem um contraparente que é irmão da namorada de um cidadão que tem uma “cooperativa” que faz seguro de carro pela metade do preço de uma seguradora.

Todo mundo que fez “seguro” lá se deu bem, economizou uma grana e ficou bem protegido, com a “segurança econômica” da “cooperativa” garantindo a indenização no caso de acontecer alguma coisa com seu carro.

Neste cenário, depois de conversar muito com vários amigos e conhecidos, que aconselharam João Carlos a seguir os passos de tantas pessoas espertas que enjoaram de pagar seguro para seguradoras caras, nosso herói se decidiu e, na hora da renovação do seguro, em vez de fazer a nova apólice com seu corretor de muitos anos, foi na conversa do povo e contratou a garantia do seu automóvel com o tal contraparente que tinha ligação direta com a “cooperativa”.

Maravilha! Pagou menos da metade do preço do seguro! Motivo mais do que válido para comemorar, o que ele fez na semana seguinte, bebendo chope com os amigos. Foi aí que alguém interessado em seguir seus passos, mas mais cauteloso, perguntou qual era a garantia para danos a terceiros. João Carlos não sabia, mas conversaria com o contraparente para se informar sobre o assunto e passar os valores para o amigo.

Telefonema dado, veio a surpresa. Não tinha cobertura para terceiros, era só o carro que estava “segurado”. Como assim? Exatamente assim. A cooperativa não dava cobertura para danos a terceiros, só o carro era protegido. João Carlos tentou reclamar, mas o contraparente colocou na linha um “especialista” da “cooperativa”, que explicou que com a economia no preço do seguro, se precisasse, depois de um tempo ele teria grana suficiente para pagar uma eventual indenização.

Na semana seguinte, João Carlos entrou com seu automóvel num lindo carro importado, amassou a porta da frente e o para-lama, que, ao amassar, levou junto o para-choque. Aí ele descobriu que o barato pode sair caro. Sem cobertura para danos a terceiros, João Carlos teria que arcar com o conserto do carro importado. Mas isso foi só o começo. Ao avisar a “cooperativa” sobre a batida, descobriu que eles não pagariam a indenização. Que o chefe da “cooperativa” estava fora, sem data para voltar, e só ele poderia autorizar o conserto…

Essa história é mentirinha, mas quantos casos semelhantes acontecem todos os dias neste País de gente esperta? Quantos milhares de brasileiros estão caindo no golpe da “cooperativa” ou da associação de proteção veicular? Quantos estão descobrindo da forma mais dura que o barato pode custar caro? Seguro não é caro porque a seguradora quer cobrar caro. Seguro é caro porque a empresa precisa de capital mínimo, reservas para garantir suas responsabilidades e, dependendo do ramo, a sinistralidade é alta. A diferença entre a seguradora e a “cooperativa” é que uma segue a cartilha e a outra vende sem se preocupar com o dia de amanhã.

Brasileiro esperto vai preferir a “”cooperativa”. Quem pensa duas vezes vai escolher a seguradora e receber sua indenização no caso de um sinistro.


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