*João Vitor Gasparetto
Trabalho e felicidade. Quando a soma destes dois fatores vem de uma equação com resultado positivo fica fácil constatar o quanto profissionais são movidos pelo seu reconhecimento e motivados por um bom clima interno e mais: conta muito quando o trabalho é exercido com paixão. Daí a força do ditado: "faça aquilo que você gosta e não trabalhe um dia sequer da sua vida". Para alguns dos colaboradores da Vitta Residencial Construtora e Incorporadora, umas das empresas que conquistou neste ano o 7º lugar no ranking de Melhores Empresas para trabalhar do Great Place to Work, em Ribeirão Preto, Araraquara e região, a felicidade diária é conquistada quando se é possível ajudar a realizar o sonho de outras pessoas.
Pesquisa realizada com mais de 2 milhões de profissionais mostrou que qualificação é determinante para a conquista de salários maiores
Empresas podem contar com uma modalidade de seguros para proteger contra processos trabalhistas. O membro da Comissão de Linhas Financeiras da FenSeg, Flavio Sá, concedeu entrevista ao programa da Rádio CNSeg falando do assunto.
Pesquisa inédita do Instituto Locomotiva sobre o Dia do Trabalho revela que entre os brasileiros que trabalham com carteira assinada, 63% afirmam que estão trabalhando mais do que trabalhavam 10 anos atrás.
O Ibracor divulgou um novo levantamento sobre o processo de recadastramento de corretores de seguros (pessoas físicas). De acordo com a autorreguladora, já chega a 9.073 o número de pedidos indeferidos pela Susep, 104 a mais do que na semana passada.
O deputado Rômulo Gouveia (PSD/PB) propôs que seja suspensa a edição, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, de qualquer normativo para mudança nos planos de saúde quanto à adoção de franquia ou coparticipação. A proposta deve ser enviada nos próximos dias pela Câmara dos Deputados ao Ministério da Saúde.
A Seguradora Líder disponibiliza ao público diferentes documentos contendo dados estatísticos das indenizações pagas pelo Seguro DPVAT. O objetivo é auxiliar no desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes mais efetivas, contribuindo para que o Brasil possa ter um trânsito cada vez mais humano e seguro.
O DCI relata que a necessidade de um limite para o compartilhamento de dados em bancos e seguradoras e a ascensão das fintechs podem pressionar por regulações específicas para o setor. “Por natureza, os órgãos reguladores acabam sendo intrusivos demais e esquecem que é preciso regulamentar o conceito em si e não como ele deve ser feito”, comenta o sócio líder de TI para serviços financeiros da Deloitte, Paschoal Pipolo Baptista. “O caminho precisa ser de incentivo, até porque muito do que se regula sobre tecnologias fica obsoleto com o tempo”, afirma.