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Dr. Yamaha, a Informação a Favor da Segurança e do Bem Estar – Boletim 2

  • Quinta, 21 Mai 2020 11:11
  • Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por  Laner Antonio Andrade Azevedo
  • SEGS.com.br - Categoria: Veículos
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Em tempos de pandemia do Corona vírus, que mudou completamente a nossa rotina, o serviço dos entregadores se tornou fundamental para que parte da população siga resguardada em casa evitando o contágio.

No segundo boletim do Dr. Yamaha da série de três, seguimos com discas de Infectologistas, Preparador físico e de um Mecânico de motocicletas para minimizar ao máximo o risco de contágio desses profissionais e dos motociclistas que seguem trabalhando, contribuindo dessa forma para que tenham melhor qualidade de vida.

Dra. Tassiana e Dr. Danilo Galvão
Médicos Infectologistas

Máscara: A forma de proteger você e ao próximo!
Evitar o contágio do Corona Vírus só é possível se você seguir as recomendações de higiene e, claro, se você se proteger de forma correta.

CORRETO E ERRADO

Sempre que você estiver sem o capacete é preciso usar máscara. Quando estiver de capacete, você até pode estar com ela – para não ter que ficar colocando e tirando o tempo todo – mas nunca deve tocar com as suas mãos no tecido. Também é preciso atenção na hora colocar ou tirar a mascara; sempre pelos elásticos laterais e somente depois de lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool gel.

De nada adianta utilizar a máscara se você o fizer incorretamente. Ela deve cobrir completamente a boca e o nariz durante todo o tempo de utilização. Quando não utilizada, a máscara deve ser guardada em lugar limpo e esterilizado, e ser lavada após o uso com água e sabão. Se ela for do tipo descartável, jamais deverá ser reutilizada.

FIQUE ATENTO: Leve com você várias máscaras para utilizar ao longo do período de trabalho, pois elas precisam ser trocadas a cada duas horas. Ao retirá-las depois do uso, guarde-as em um saco plástico fechado de forma a não entrar em contato com outros objetos.

Lembrar de ações que podem contribuir com a sua saúde nunca é demais. Por isso não esqueça de lavar as mãos corretamente e com frequência – uma boa lavagem, leva cerca de 30 segundo e inclui os antebraços. E sempre que possível, entre uma atividade e outra, limpe-as com álcool gel.

Dino Teles
Preparador Físico de Pilotos Yamaha

Postura correta. Uma questão de conforto e segurança.

O modo como você pilota tem influência direta no seu bem-estar físico e na sua segurança. Pilotar mal Posicionado na motocicleta pode causar desgaste e cansaço, dores e até lhe trazer maiores problemas, como tendinite ou danos à coluna. Vale reforçar que o cansaço e as dores são fatores que causam distração na condução.

A base de um posicionamento correto na pilotagem começa pela coluna, que deve sempre estar ereta. A cabeça deve estar erguida, permitindo que o condutor pilote focado no que se passa alguns metros a sua frente. Isso minimiza as dores nas costas e na região da lombar, consequentemente reduzindo o descorforto.

Lembre-se sempre de manter os joelhos e a pernas firmes junto ao tanque. Dessa forma, o equilíbrio e o peso durante as curvas são absorvidos por essa região e não pelos ombros ou coluna.

Diego Quirino
Terapeuta e Desenvolvedor de Pilotos Profissionais

Conexão para um maior equilíbrio.

A correria que estamos vivendo faz com que fiquemos ansiosos a ponto de interferir negativamente em nosso equilíbrio emocional. No caso dos motociclistas, isso pode comprometer a concentração e o foco, essenciais para uma pilotagem segura. O exercício de hoje é voltado a conexão com o meio a sua volta, algo que a motocicleta proporciona melhor que outros veículos. Ela permite que a gente atinja o estado alterado de consciência em que você fica muito mais presente, aflorando os sentidos a ponto de permitir uma maior percepção do frio, do calor, dos aromas, gostos, enfim, de tudo que nos cerca.

De uma pause esquecendo por alguns instantes o mundo a sua volta. Feche os olhos, inspire e expire o ar lentamento buscando o relaxamento do seu corpo. Coloque os seus pés num espaço com grama ou na terra, estenda as mãos ao sol e senta o vento e o clima de onde você estiver. Dessa forma você entrará em um estado de consciência totalmente diferenciado daquele que tem vivido, preocupado ou pensando no futuro ou no passado. Esse exercício o trará para o presente, melhorando seu equilibrio para continuar a realizar suas tarefas de uma forma mais leve.

Fábio Pietrucci
Mecânico Yamaha

Ajuste e lubrificação da corrente: Uma “relação de confiança” com sua máquina.

Como já dissemos no primeiro boletim do Dr. Yamaha, nesse momento da Covid 19, os motociclistas precisam mais do que nunca que suas motocicletas funcionem perfeitamente. Para isso alguns cuidados nunca podem ser esquecidos. Eles garantem não só a durabilidade de sua máquina e a sua segurança, mas também a rentabilidade de ter uma “ferramenta de trabalho” ou de transporte em que você pode confiar e que não lhe deixará na mão.

Com a moto apoiada no cavalete central ou no descanso lateral e com o câmbio em ponto morto, verifique a medida da folga da corrente com uma régua. Como as folgas da corrente variam de uma modelo para o outro, consulte o manual de sua moto para se certificar de que ela está correta. Ela não pode estar nem muito tensionada e nem muito folgada.

Caso precise realizar o ajuste, solte primeiramente a contra-porca do eixo traseiro e depois a dos ajustadores. Através da porca dos ajustadores, busque a tensão ideal da corrente, sempre verificando a sua folga com uma régua.

FIQUE ATENTO: Para que a roda não fique desalinhada comprometendo a estabilidade da moto e o desgaste do pneu traseiro, verifique através das marcações dos ajustadores, se ambos os lados estão equivalentes. Após o ajuste, aperte as todas as porcas dos ajustadores e do eixo traseiro.

Para garantir um funcionamento mais suave nas trocas de marcha e prolongar a durabilidade da transmissão final de sua moto – também conhecida como relação, formada pela corrente, coroa e pinhão – lubrifique a corrente a cada 500 km ou após rodar na chuva.

Como você poder ver, são dicas fáceis de serem incorporadas no nosso dia a dia e que valem ser seguidas mesmo depois das restrições causadas pela pandemia do Covid19. Novas dicas para o motociclista e sua moto na próxima semana. Cuidem-se e até lá!

SOBRE A YAMAHA MOTOR DO BRASIL

Há 64 anos, a Yamaha é conhecida mundialmente pelo ronco de seus motores, mas foi fabricando instrumentos musicais que começou suas atividades, em 1887. O logotipo, com os três diapasões sobrepostos deixa clara essa origem, simbolizando ritmo, harmonia e melodia.

A Yamaha Motor Company surgiu no Japão em 1955, quando a empresa passou a fabricar motocicletas, lançando a YA-1, a famosa Libélula, que já em sua primeira competição faturou as três primeiras colocações na desafiadora corrida de subida de montanha Asama Race.

No Brasil, a Yamaha se estabeleceu em 1970, sendo a primeira fabricante de motocicletas a se instalar efetivamente no País. Em outubro de 1974 passou a produzir em Guarulhos, São Paulo, tendo como primeiro modelo nacional, a Yamaha RD 50, eternamente lembrada como “cinquentinha”. Em 1985 inaugurou em Manaus, Amazonas, uma segunda unidade fabril, hoje a única, a Yamaha Motor da Amazônia Ltda.

Atualmente são 26 modelos de motocicletas comercializados no Brasil, 8 modelos WaveRunner (veículos aquáticos), 32 modelos de motores de popa e uma Rede com cerca de 370 concessionárias e pontos de venda autorizados e capacitados no atendimento e serviços com qualidade.

O Grupo Yamaha Motor no Brasil exporta para países como Estados Unidos, Canadá, Japão, Oceania e para o Mercosul e Europa. Mais que tecnologia e máquinas, o que diferencia a Yamaha são as pessoas e sua paixão pelo que fazem, todas com um único objetivo: o de gerar Kando através de seus produtos e as experiências que eles proporcionam.

Kando, em japonês significa o estado de espírito de uma pessoa ao se deparar com algo extraordinário o suficiente para gerar encantamento a ponto de fazê-la suspirar de satisfação. E é para arrancar suspiros assim que trabalhamos cada vez mais e melhor.

DR. YAMAHA, A INFORMAÇÃO A FAVOR DA SEGURANÇA E DO BEM ESTAR – BOLETIM 1

A pandemia do Corona vírus mudou completamente a nossa rotina. Para que parte da população siga resguardada em casa evitando o contágio, muitas pessoas seguem trabalhando em serviços essenciais, em grande parte, utilizando a motocicleta como transporte ou ferramenta de trabalho.

Para garantir a entrega de alimentos e serviços em tempos de quarentena, a demanda dos entregadores triplicou, e com ela o desgaste desses profissionais e a necessidade de atenção maior atenção na manutenção de suas motocicletas.

Para minimizar ao máximo o risco de contágio desses motociclistas e contribuir para que tenham melhor qualidade de vida, é que criamos o Dr. Yamaha, um boletim semanal que reúne importantes discas de profissionais como Médicos Infectologistas, Terapeuta, Preparador físico e até mesmo de um mecânico, todos eles motociclistas.

A divulgação das informações do Dr. Yamaha acontecerá através das redes sociais da Yamaha, e em releases semanais destinados à imprensa.

Serão três boletins com quatro dicas, uma de cada profissional que abordará temas variados.

Vamos ao primeiro deles:

Dra. Tassiana e Dr. Danilo Galvão
Médicos Infectologistas

Higiene em primeiro lugar, sua e de seus equipamentos.

É impossível evitar o contágio do Corona Vírus sem seguir à risca as recomendações de higiene. Leva um tempo para se acostumar, mas pela sua saúde e a das outras pessoas vale o esforço.

Utilizar máscaras durante o dia todo e lavar as mãos corretamente e com frequência – uma boa lavagem, leva cerca de 30 segundo e inclui os antebraços.

Sempre que possível, entre uma atividade e outra, limpe-as com álcool gel.

Quando chegar em casa, lave com água e sabão neutro – para não causar danos na moto e nos equipamentos – tudo que suas mãos tocarem; manoplas, chave da moto, bocal do tanque de combustível, suporte de celular ou GPS, bagageiro ou baú – incluindo os elásticos e tensores utilizados para amarrar objetos –, capacete, suas luvas e até mesmo a sola de suas botas.

Mas fique atento: O capacete exige cuidados extras, já que está em contato direto com seu rosto, junto aos olhos, nariz e boca. Para fazer a higienização de sua parte interna, a medida mais simples e econômica é utilizar um pano levemente umedecido em álcool 70. Não esqueça de limpar a cinta jugular, que é manuseada todas as vezes que você veste este equipamento. Para quem tem dois ou mais capacetes, uma boa medida revezar a utilização. Isso permite uma limpeza mais apurada e com lavagem interna, também feita com água e sabão neutro.

O processo de limpeza de todos os equipamentos e acessórios utilizados ao longo do dia deve ser feito em uma área externa de casa ou próximo a entrada, jamais nos cômodos mais utilizados ou no banheiro.

Diego Quirino
Terapeuta e Desenvolvedor de Pilotos Profissionais

Exercitando a respiração. Relaxamento do corpo e da mente.

Pilotar tenso é mais cansativo e compromete a concentração na pilotagem, seja para um piloto de competição, para um motociclista ou para quem vive profissionalmente pilotando uma moto. Para minimizar a tensão a dica é bem simples, mas ajuda.

Feche os olhos, se desligue dos sons a sua volta, relaxe os músculos do corpo e inspire lentamente enchendo os pulmões com ar o máximo que puder. Quando cheios, solte o ar devagar até esvaziar seus pulmões por completo. No momento de inspiração, imagine uma cor, seja ela qual for. E quando for o momento soltar o ar, imagine também uma outra cor. Faça esse exercício 10 vezes ou mais, sempre que puder fazer uma breve pausa.

Dino Teles
Preparador Físico de Pilotos Yamaha

Alongamento antes de sair para mais uma batalha.

Para evitar câimbras, dores e tensões musculares após uma longa e corrida jornada de trabalho é o alongamento antes de subir na moto pela manhã. É simples, rápido e fácil de fazer.

Pescoço – Mantenha as costas eretas e o olhar a frente. Incline a cabeça ao máximo para a esquerda por 10 segundos. Faça o mesmo movimento, porém dessa vez, para o lado direito. Em seguida, Olhe para cima o máximo que puder e mantenha-se nessa posição por 10 segundos. Por fim, novamente por 10 segundo, incline a cabeça para baixo, tentando aproximar o queixo do peito.

Braços e ombros – De pé e com os joelhos ligeiramente dobrados e com os pés separados, cruze o braço esquerdo a frente o peito usando sua mão direita junto ao cotovelo para empurrar o braço esquerdo esticado contra o peito, na altura abaixo do pescoço. Mantenha a posição por 10 segundos e logo após inverta o lado do braço a ser alongado.

Tronco e costas – Em pé, com o corpo reto, mantendo os pés no chão e mãos junto a cintura, gire a parte superior do corpo de modo que os ombros façam o movimento de rotação em relação à cintura. Gire o máximo que puder para a direita e mantenha a posição por 10 segundos. Em seguida, repita o alongamento mudando o lado da rotação para o lado esquerdo.

Pernas - De pé, estique a perna direita e incline o tronco à frente de forma a permiti-lo tocar a ponta do pé direito com as mãos, esticando a perna o máximo que puder. Permaneça nessa posição durante 10 segundos e logo após repita o alongamento em outra perna.

Fábio Pietrucci
Mecânico Yamaha

Verificação do nível do óleo motor: Garanta a saúde de sua motocicleta.

Confiar na motocicleta é fundamental, tanto para sua segurança quanto para evitar gastos indesejados em reparos. Apesar de incrivelmente fácil e rápida, a checagem do nível do óleo do motor muitas vezes é negligenciada ou simplesmente esquecida, mesmo sendo fundamental para garantir a durabilidade e performance de uma motocicleta.

Com o motor frio e a motocicleta posicionada em um piso reto, livre de inclinações, desenrosque a vareta do óleo e limpe com papel toalha. Coloque a vareta novamente no seu local de origem, porém sem rosqueá-la. Tire-a novamente e veja se o óleo está entre as marcas dos níveis mínimo e máximo. Se estiver perto do mínimo, complete até chegar no máximo. Caso o óleo já esteja no período de troca, realize o serviço ou leve sua para até uma concessionária Yamaha.

Fique sempre atento à especificação do óleo indicado para a sua motocicleta, respeitando sempre o período de troca, cujo intervalo nos modelos da Yamaha de até 320cc é de 5.000 km.

Como você poder ver, são dicas fáceis de serem incorporadas no nosso dia a dia e que valem ser seguidas mesmo depois que o problema da Covid19 for sanado. Novas dicas para o motociclista e sua moto na próxima semana. Cuidem-se e até lá!

SOBRE A YAMAHA MOTOR DO BRASIL

Há 64 anos, a Yamaha é conhecida mundialmente pelo ronco de seus motores, mas foi fabricando instrumentos musicais que começou suas atividades, em 1887. O logotipo, com os três diapasões sobrepostos deixa clara essa origem, simbolizando ritmo, harmonia e melodia.

A Yamaha Motor Company surgiu no Japão em 1955, quando a empresa passou a fabricar motocicletas, lançando a YA-1, a famosa Libélula, que já em sua primeira competição faturou as três primeiras colocações na desafiadora corrida de subida de montanha Asama Race.

No Brasil, a Yamaha se estabeleceu em 1970, sendo a primeira fabricante de motocicletas a se instalar efetivamente no País. Em outubro de 1974 passou a produzir em Guarulhos, São Paulo, tendo como primeiro modelo nacional, a Yamaha RD 50, eternamente lembrada como “cinquentinha”. Em 1985 inaugurou em Manaus, Amazonas, uma segunda unidade fabril, hoje a única, a Yamaha Motor da Amazônia Ltda.

Atualmente são 26 modelos de motocicletas comercializados no Brasil, 8 modelos WaveRunner (veículos aquáticos), 32 modelos de motores de popa e uma Rede com cerca de 370 concessionárias e pontos de venda autorizados e capacitados no atendimento e serviços com qualidade.

O Grupo Yamaha Motor no Brasil exporta para países como Estados Unidos, Canadá, Japão, Oceania e para o Mercosul e Europa. Mais que tecnologia e máquinas, o que diferencia a Yamaha são as pessoas e sua paixão pelo que fazem, todas com um único objetivo: o de gerar Kando através de seus produtos e as experiências que eles proporcionam.

Kando, em japonês significa o estado de espírito de uma pessoa ao se deparar com algo extraordinário o suficiente para gerar encantamento a ponto de fazê-la suspirar de satisfação. E é para arrancar suspiros assim que trabalhamos cada vez mais e melhor.


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