Moto Honda estende período de suspensão das atividades produtivas
A Moto Honda da Amazônia anuncia a extensão da suspensão de suas atividades produtivas devido ao impacto da pandemia da covid-19. Com essa medida, a data prevista para a retomada da produção é 4 de maio.
A cidade de Manaus, que abriga a unidade fabril de motocicletas da Honda, vem sendo afetada pela crescente disseminação do novo coronavírus, com reflexos no sistema de saúde local. Por esse motivo, a empresa optou por prorrogar a medida de suspensão da produção. O intuito é preservar a saúde e segurança das pessoas.
Os colaboradores retornam das férias coletivas no dia 20 de abril. As horas não trabalhadas entre essa data e o dia 3 de maio serão acumuladas em um banco de horas e compensadas posteriormente.
A empresa mantém parte do grupo que desempenha atividades administrativas em regime de Home Office e um contingente mínimo na unidade para realização das atividades imprescindíveis, que não podem ser realizadas a distância. Nesse caso, são adotadas as medidas de prevenção recomendadas pelas autoridades de saúde.
A Moto Honda seguirá acompanhando o cenário, bem como as orientações governamentais, unindo-se aos esforços coletivos para conter os avanços da covid-19. Dessa forma, contribui para que as condições de vida das pessoas e da indústria de motocicletas retornem com êxito à normalidade no menor tempo possível.
Sobre a Honda no Brasil: Em 1971, a Honda iniciava no Brasil as vendas de suas primeiras motocicletas importadas. Cinco anos depois, era inaugurada a fábrica da Moto Honda da Amazônia, em Manaus, de onde saiu a primeira CG, até hoje o veículo mais vendido do Brasil. De lá para cá, a unidade produziu mais de 25 milhões de motos, além de quadriciclos e de motores estacionários que formam a linha de Produtos de Força da Honda no País, também composta por motobombas, roçadeiras, geradores, entre outros. Para facilitar o acesso aos produtos da marca, em 1981 nasceu o Consórcio Honda, hoje a maior administradora de consórcios do mercado nacional, que faz parte da estrutura da Honda Serviços Financeiros, também composta pela Seguros Honda e o Banco Honda. Dando continuidade à trajetória de crescimento, em 1992 chegavam ao Brasil os primeiros automóveis Honda importados e, pouco tempo depois, em 1997 a Honda Automóveis do Brasil iniciava a produção do Civic, em Sumaré (SP). A segunda planta de automóveis da marca, construída na cidade de Itirapina (SP), foi inaugurada em 2019 e concentrará, a partir de 2021, toda produção dos modelos locais, enquanto a unidade de Sumaré se consolidará como centro de produção de motores e componentes, desenvolvimento de produtos, estratégia e gestão dos negócios do grupo Honda. Atualmente, 2 milhões de automóveis da marca já foram produzidos em solo nacional. Durante esses anos, a empresa também inaugurou Centros Educacionais de Trânsito, de Treinamento Técnico, de Distribuição de Peças e de Pesquisa & Desenvolvimento. Estruturou uma rede de concessionárias hoje composta por aproximadamente 1.300 endereços. Em 2014, em uma iniciativa inédita no segmento, a Honda inaugurou seu primeiro parque eólico do mundo, na cidade de Xangri-Lá (RS). O empreendimento supre toda a demanda de energia elétrica da fábrica de automóveis e dos escritórios das cidades de Sumaré e São Paulo, reduzindo os impactos ambientais das operações da empresa. Em 2015, a Honda Aircraft Company anunciou a expansão das vendas do HondaJet, o jato executivo mais avançado do mundo, para o Brasil. Saiba mais em www.honda.com.br e www.facebook.com/HondaBR
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