Crenças persistem no cotidiano feminino
Alice Schuch sugere mudança neste momento natalino
Ao pesquisar em grandes autoras e autores a tese de doutorado provada com grau excelente por Alice Schuch no último mês de outubro, a pesquisadora validou uma profunda dicotomia entre ser e fazer, querer e agir, que leva as mulheres a um estresse constante e faz com que todas, no fundo de si mesmas, sintam em alguma medida a frustração, o estresse e o medo. Em razão do referido temor, muitas cedem espaços, postergam projetos, fazem concessões desnecessárias, toleram dependências, silenciam opiniões e assumem a responsabilidade pela suposta harmonia familiar. São crenças não verdadeiras e fixadas através do tempo.
“Essas crenças nos iludem, são construções históricas, violências simbólicas aceitas e transmitidas, imagens de um passado distante plenamente esclarecido hoje” revela.
Alice é clara: “mulheres são fortes e inteligentes, não menos que os homens, procurem uma carreira que queiram e lutem por ela. É Natal! Avante sempre!”.
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