Risco cibernético abre mercado para corretor vender seguro especializado
“A internet abre uma porta no seu computador para qualquer ataque malicioso”, explica Bruno Kelly, professor da Escola Nacional de Seguros, sobre o risco cibernético. O crescimento anual dos prejuízos com este tipo de ataque virtual no Brasil — que é o quarto maior alvo de hackers do mundo — criou um novo nicho para a atuação de corretores. O seguro contra as ameaças online foi regulamentado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), responsável por controlar e fiscalizar os mercados de seguros, previdência privada aberta, capitalização e resseguro.
— O seguro contra hackers, como gostam de chamá-lo, é um segmento relativamente novo. Ainda são poucos os alunos que têm esse viés de venda na escola. Muitos procuram carteiras que rentabilizam mais rapidamente — disse.
Sobre os ganhos de quem vende seguros contra crimes cibernéticos, Kelly explica que é difícil mensurar, mas garante que o mercado é bastante promissor.
— O preço do seguro tem relação direta com o risco. E no caso do risco cibernético, identificamos grande probabilidade e severidade, que é a gravidade das perdas envolvidas.
O seguro contra riscos cibernéticos é voltado para empresas de dois tipos: as que guardam digitalmente dados de terceiros e as que precisam proteger informações próprias ou podem ser prejudicadas de outras formas por falhas na internet, como lojas virtuais.
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