O Jornal Monitor Mercantil repercutiu hoje artigo recentemente publicado no Jornal New York Times sobre a queda no ritmo de expansão de start-ups nos EUA. Em 2015, por exemplo, foram criadas 414 mil novas empresas norte-americanas, contra as 558 mil criadas em 2006, antes da recessão de 2008.

Entre as justificativas apontadas para esse declínio, segundo pesquisas, está o declínio do empreendedorismo e a redução do número de bancos locais e do mercado de empréstimos garantidos por imóveis.

Alguns economistas sugerem que o poder crescente das grandes empresas de tecnologia também pode ter contribuído para a redução do número de start-ups que, historicamente, são as principais propulsoras de inovações, empregos e acesso de trabalhadores com menores níveis de instrução à classe média.

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