Canal Seguro: sustentabilidade e solidariedade alicerçam mercado de seguros
No programa dessa semana, o presidente da CNseg reforça o papel preponderante do consumidor na evolução do setor
No último episódio da série “Por dentro da Seguradora”, do programa “Papo Seguro”, do Canal Seguro, da CNseg, o presidente da Confederação, Marcio Serôa de Araujo Coriolano, aborda o papel da seguradora dentro do Sistema Nacional de Seguros Privados. Ele também explica que o ambiente de seguros funciona como um modelo complexo, porém estruturado, e que o consumidor é a bússola que direciona todos os setores.
Embora as exigências do consumidor determinem o rumo para os mercados, Coriolano reforça que esse cenário não está dissociado da velocidade impressa nas inovações, hoje concentrada em todos os setores ativos da vida e da economia global. E o setor de seguros não está alheio a esse amplo e transformador contexto, no qual as bases são a sustentabilidade e a solidariedade. “Você, consumidor, deve estar atento a quem melhor está preparado para que o sistema funcione adequadamente. A era da vantagem individual está chegando ao fim. O desafio agora é a sustentabilidade e a solidariedade. E o seguro tem como base exatamente esses fundamentos”, ressalta ele.
Durante o “Papo Seguro”, Coriolano também destaca que o Sistema de Seguros não se resume às seguradoras e às entidades de previdência privada aberta, saúde e capitalização. “Ele tem uma longa cadeia de valor. As seguradoras são apenas uma parte desse sistema. Elas bancam os riscos contratados pela mutualidade. Arrecadam os recursos dos segurados e pagam as indenizações. Integralizam o capital necessário e formam as reservas que garantem os riscos. Constroem e registram no governo os produtos. Atendem aos segurados e mantêm uma verdadeira indústria de tecnologias e processos, mas, como em todo sistema, existem outros elos importantes”, assinala o presidente da CNseg.
A oferta de produtos é responsabilidade das seguradoras, enquanto a distribuição dos produtos é uma atribuição dos corretores, que representam outra relevante parte do sistema por orientar e representar os segurados. “O Brasil é um país continental. E não se pode pensar em atender à população sem uma força de distribuição de produtos, como a dos corretores. O trabalho do corretor é indispensável”, ressalta Coriolano.
Mas há também o governo e os órgãos reguladores, que representam a “cabeça de todo o sistema” de seguros, como enfatiza o apresentador do “Papo Seguro”. “Quem regula e fiscaliza os seguros em geral é a Susep (Superintendência de Seguros Privados), e a Agência de Saúde Suplementar, a ANS, fiscaliza todos os outros planos e seguros de saúde. Os órgãos reguladores dos seguros são como o Banco Central para o Sistema Financeiro Nacional. São eles, como no mundo todo, que garantem as normas que procuram preservar o equilíbrio desse verdadeiro ecossistema”, frisa Coriolano.
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Segs.com.br valoriza o consumidor e o corretor de seguros
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