“A vida de um executivo é tomar decisões o tempo inteiro, seja em relação a pagamento de tributos, demissão de funcionários ou investimentos, e um erro pode causar prejuízos. O seguro ressarce a empresa e ainda evita que o profissional lance mão de seu patrimônio pessoal para arcar com as despesas desse ato de gestão irregular”, explicou o advogado, que é também presidente do Grupo de Trabalho de Responsabilidade Civil e Seguro da AIDA Brasil.

Ele elogiou a Circular Susep nº 553/2017, que aperfeiçoou este ano as regras do produto e frisou a importância de mensurar com precisão o valor dos prejuízos aos quais as companhias estão expostas. “Há contratações que subestimam os valores dessas responsabilidades. Esse é um papel do corretor, mas também do segurador, que precisa estar atento para ajuda-lo a fazer o que chamamos de uma subscrição perfeita”, finalizou.

Para ouvir a entrevista, basta acessar: www.radio.cnseg.org.br/radiocnseg/entrevistas/momento-juridico-seguro-do/.

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Segs.com.br valoriza o consumidor e o corretor de seguros