Algazarra dos Poderes
Em poucos lugares do mundo a algazarra dos Poderes tilintou nos ouvidos da população tão freneticamente como a que aconteceu com os brasileiros. Os jogadores que controlam essas tendências costumam radicalizar seus esforços em sentido antagônico, mas sempre chegam no mesmo lugar comum e na aparência idêntica das práticas.
Não é de admirar que a megera política fez de um povo o seu refém. A nação sofre sem conseguir mudar seu rumo. Isso posto, contrapondo-se a própria natureza dogmática dos partidos. A operação lava-jato, como modelo, colocou os partidos e suas doutrinas no mesmo cesto da vilandade. A tendência, como exemplo, fez do juiz Moro o herói e o vilão.
Padrões não faltam: Reformas pretendidas pelo governo quando os reformadores estão sob o crivo da investigação criminal. Bons (e bem) aposentados querendo mudar a regra da aposentadoria. Políticos sob a batuta da denúncia da corrupção e livres. Juízes no topo do Olimpo dos deuses brasileiros e decisões controversas. Aposentados vitalícios que somam o ganhos na vida pública e o trabalho até a morte no regime CLT dos mortais. 50 mil pra poucos e 900 para o resto. A maior cobrança de impostos do mundo e um dos menores retornos sociais.
De qualquer jeito a relação entre o pensamento político e a atual situação da nação se equiparam. A nação não estaria desse jeito sem essa intervenção política. A Síndrome de Estocolmo resta à boa parte do povo brasileiro. E quem quiser explicar o que acontece sempre vai falhar. Pois o universo empedernido das práticas dos Poderes apenas foi demonstrado com a Operação Lava Jato.
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