Inteligência artificial em 2025 transforma negócios além dos testes
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Ana Karoline Moreira
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Empresas consolidam o uso da inteligência artificial aplicada, enquanto 2026 exige dados confiáveis, governança e resiliência
O ano de 2025 consolidou a inteligência artificial como parte estrutural dos negócios. Segundo a pesquisa The State of AI 2025, da McKinsey, 78% das organizações globais já utilizam IA em pelo menos uma função do negócio, evidenciando que a tecnologia deixou definitivamente o estágio experimental e passou a integrar operações, marketing, atendimento, finanças e desenvolvimento de produtos. O período marcou a transição entre “usar IA porque é tendência” e “usar IA porque gera valor tangível”.
Mas, para especialistas, a consolidação não aconteceu apenas pela expansão do uso, e sim pela mudança de mentalidade das empresas. Eduardo Freire, CEO da FWK Innovation Design, explica que 2025 foi o ano em que a IA realmente “saiu do laboratório e entrou na vida real”, deixando para trás implementações superficiais e inaugurando uma fase de estratégias mais maduras e orientadas a impacto. “A IA chegou para ficar, mas chegou estruturada, contextualizada e orientada a resultados”, afirma o executivo.
Essa mudança de abordagem impulsionou o surgimento de soluções mais estruturadas e orientadas a valor, como o Orfeu, plataforma proprietária da FWK desenvolvida para apoiar empresas na orquestração de projetos, dados, automações e decisões estratégicas com uso responsável de inteligência artificial. A proposta do Orfeu nasce da necessidade identificada ao longo dos projetos: transformar dados dispersos em inteligência acionável, com governança, contexto e foco em impacto real no negócio.
Freire destaca que, ao contrário dos últimos anos, em 2025 o mercado entendeu que a tecnologia sozinha não resolvia problemas. “O que fez diferença foi a combinação entre dados organizados, automações inteligentes e experiências mais autênticas para os clientes. Nos últimos anos, muita gente aplicou IA sem saber para quê, apenas para dizer que estava usando. Isso não gerava impacto. A virada veio quando as empresas começaram a usar IA com propósito, fluxo e profundidade”, completa.
1. Dados e prompts: o fim da ilusão dos modelos genéricos
“Quem organizou dados, texto e governança colheu resultados. Todo mundo estava atrás de prompts, mas, se você copia prompts e usa modelos genéricos, não tem diferencial nenhum. No final do dia, o desafio eram os dados. Quem não tinha dados estruturados até conseguiu colecionar casos ‘bonitos’, mas com pouco impacto. Sem preparo de dados e sem prompts bem construídos, não havia profundidade real", entende.
Segundo o executivo, foi a partir dessa constatação que plataformas como o Orfeu ganharam relevância, ao estruturar camadas de dados, contexto e governança antes mesmo da aplicação dos modelos de IA. “Sem dados preparados, a IA vira apenas uma vitrine tecnológica. O diferencial está em transformar informação em base confiável para decisão”, afirma.
2. Automação com orquestração: fluxo claro entre insight, ação e experiência
“A IA sem jornada clara de governança gera atrito. É preciso entender onde está o valor para o negócio e qual é a jornada do cliente. A IA precisa sair do insight, ir para a ação e gerar experiência real”, explica Freire.
Ele compara o uso desestruturado da tecnologia a uma cidade que cresce sem planejamento. “Você pode expandir, mas sem ruas, saneamento e infraestrutura mínima, nada funciona. Com a IA é igual: sem dados organizados e orquestração, não há escala sustentável", completa.
3. Conteúdo com intenção: autenticidade como diferencial competitivo
“O marketing de efeito perdeu força. Entrou em cena a jornada contextual assistida por IA, e Isso funcionou bem no primeiro ciclo, talvez no ano passado e parte deste ano. Mas agora o peso está na autenticidade. A produção precisa ter intenção real e conexão com a experiência do cliente”, diz Freire.
O que 2026 exige das empresas
2026 será o ano em que a maturidade finalmente separará a experimentação de resultados. As empresas precisarão operar com dados confiáveis, automações acompanhadas por métricas claras, já que “se criou muita automação sem medir impacto”, e modelos de experiência que respeitem o cliente em todas as etapas. “A agenda do próximo ano também passa por resiliência estrutural, com atenção à redundância, segurança e governança robusta. Pensou-se muito na tecnologia, mas pouco na infraestrutura necessária para sustentá-la. Agora, o crescimento exige qualidade e geração real de valor”, reflete Freire.
O legado de 2025
Ele também resume 2025 como o ano em que três pilares se consolidaram definitivamente: dados bem cuidados, automação orquestrada e experiência com intenção. “Esses elementos não são apenas tendências, mas bases para qualquer estratégia de IA que pretenda gerar impacto de verdade. Para 2026, eu reforço que o caminho passa por priorizar dados, métricas, resiliência e uma estratégia clara de governança. Acredito fielmente que IA é meio. O fim é qualidade, consistência e resultado", finaliza Eduardo Freire.
Sobre a FWK Innovation Design
A FWK Innovation Design é uma empresa de inovação e estratégia, com mais de 13 anos de atuação, especializada em ajudar organizações a repensar e redesenhar seus negócios com foco em pessoas, dados e resultados. Com sua abordagem exclusiva de Project Thinking, desenvolve soluções que conectam tecnologia, estratégia e impacto real. A FWK também é responsável pelo Orfeu, sua plataforma proprietária de orquestração aplicada à estratégia, com inteligência artificial, dados e automações, reforçando seu compromisso com inovação responsável e geração de valor sustentável.
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