Tendências de inteligência artificial para 2026: o que vai transformar empresas e mercados
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Avanço da inteligência artificial será guiado pela forma como a tecnologia se integra ao dia a dia das empresas
Inteligência artificial entra em 2026 consolidada como a principal força motriz da transformação digital no Brasil. Desde o avanço de modelos multimodais até a adoção acelerada de automações corporativas, o país vive uma corrida inédita por produtividade e eficiência. Nesse cenário, organizações que até 2024 testavam pilotos isolados agora enfrentam a pressão de escalar resultados, integrar sistemas e reorganizar fluxos de trabalho com IA de forma estruturada.
Para Herman Bessler, CEO e cofundador Templo, empresa pioneira no desenvolvimento de soluções de inteligência artificial para negócios, a próxima fase do movimento não será marcada apenas por modelos mais sofisticados, mas pela integração profunda da IA ao contexto corporativo. “O ano de 2026 inaugura o período em que a IA deixa de ser uma ferramenta externa para se tornar parte invisível da operação”, afirma.
De acordo com o especialista, três tendências devem marcar o uso corporativo de Inteligência Artificial em 2026. A primeira é a expansão dos MCPs (Model Context Protocols), protocolos que permitem que a IA se conecte diretamente aos sistemas internos das empresas — como plataformas de gestão, bancos de dados e suites de produtividade — e execute ações dentro deles. Isso transforma a IA em parte do próprio fluxo de trabalho, e não em uma ferramenta externa.
A segunda tendência é a adoção dos workflows de agentes, são automações que permitem que a IA realize processos completos, do início ao fim, com pouca ou nenhuma intervenção humana. A terceira envolve o avanço dos ecossistemas corporativos de IA, plataformas que centralizam modelos, ferramentas e bibliotecas, além da crescente hegemonia de conteúdos automatizados, incluindo porta-vozes e criadores produzidos integralmente por IA.
Para Bessler, 2026 marca o início de uma nova escala de produtividade nas empresas brasileiras, impulsionada pela redução quase total da fricção no uso da IA. A automação passará a operar de forma integrada aos sistemas corporativos, eliminando a necessidade de prompts complexos – “a IA simplesmente age”, como destaca Bessler. A transformação não será apenas tecnológica: “Projetos de IA que não equilibrarem tecnologia, cultura, aprendizagem e incentivos desperdiçarão recursos.”
Tecnologias que devem acelerar em 2026
A principal aceleração virá da arquitetura de orquestração, e não apenas da evolução dos modelos. O Templo projeta um avanço rápido dos MCPs (Model Context Protocols) — protocolos que permitem à IA acessar informações internas e executar ações dentro dos sistemas corporativos — e dos workflows de agentes, capazes de conectar a IA diretamente a plataformas de trabalho como Workplace, Trello e Notion, além de ERPs (Enterprise Resource Planning), os sistemas integrados de gestão que estruturam operações financeiras, logísticas e administrativas das empresas.
Em relação aos modelos, a expectativa é de consolidação do Gemini como referência do mercado, impulsionado pela capacidade multimodal do Google, por suas bases proprietárias, pela infraestrutura de TPUs (Tensor Processing Units) — chips desenvolvidos exclusivamente para acelerar o desempenho de IA — e pelo forte investimento em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento).
Segundo Herman, 2026 exigirá mapeamento rigoroso de casos de uso reais; ambientes colaborativos orientados a resultados; decisões transparentes sobre impactos no trabalho, fricção operacional e ética; e o desenvolvimento da habilidade de orquestrar processos com IA, e não apenas operar ferramentas. Ele destaca ainda que ecossistemas centralizados — que reúnem modelos de linguagem, curadoria de notícias, treinamentos, workflows e bibliotecas aplicadas ao dia a dia — tendem a se tornar um diferencial competitivo para empresas que buscam velocidade e consistência operacional.
Sobre o TEMPLO
Fundado em 2011, o Templo é pioneiro no desenvolvimento de soluções de inteligência artificial (IA) para negócios no Brasil. A empresa atua com duas frentes principais: capacitação in company personalizada com IA e plataforma IA as a service. A empresa já transformou mais de 136 companhias e capacitou mais de 24 mil profissionais. A missão é impactar 1 milhão de pessoas até 2030. O Templo se destaca pelo ecossistema proprietário de aceleração de IA para empresas, que conta com agentes educacionais, biblioteca de prompts, minicursos e automações em IA. Além disso, oferece programas B2B de transformação digital com Inteligência Artificial de forma ágil, estratégica e escalável. O Templo acumula o conhecimento em educação e metodologia de ensino com um histórico consistente de atuação em aceleração de negócios de diversos portes, entre eles companhias como Arezzo & Co, Aon, Accor, Itaú, Vale, JBS, Carrefour, Vibra, e BNDES. A empresa também é cofundadora do Bios – Instituto Brasileiro de Ciência de Dados, sediado na Unicamp.
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