3 ações estratégicas para iniciar 2026 com o caixa positivo
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Rafael Nunes
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Especialista da Conta Simples explica como empresas podem planejar gastos, organizar finanças e fortalecer a saúde financeira no início do ano
Com a chegada de 2026, muitas empresas enfrentam o desafio de começar o ano com o caixa positivo, tarefa que tem se tornado cada vez mais difícil. Esse cenário se reflete no avanço da inadimplência entre CNPJs: só em junho de 2025, a Serasa Experian registrou 7,8 milhões de empresas inadimplentes, o equivalente a 32,9% de todas as companhias ativas do país.
O Panorama da Gestão de Despesas Corporativas no Brasil idealizado pela Conta Simples, em parceria com a Visa, revela por que esse cenário preocupa. O levantamento aponta que micro, pequenas e médias empresas gastam, em média, 21 horas por semana apenas para controlar despesas. Isso ocorre porque 7,5 milhões delas ainda utilizam métodos manuais, como cadernos e anotações soltas, tornando o processo de gestão lento e impreciso, além de aumentar significativamente as chances de erro.
Para Rodrigo Tognini, CEO e cofundador da Conta Simples, a virada do ano é o momento ideal para decisões financeiras estratégicas. “Processos eficientes e dados confiáveis transformam a gestão do caixa em uma vantagem competitiva, permitindo que as empresas antecipem desafios e oportunidades”, afirma.
Nesse sentido, Tognini listou três ações práticas e estratégicas que podem ajudar as empresas a entrar em 2026 com o caixa no azul:
Simplifique processos
Esqueça as planilhas dispersas e anotações manuais. Automatizar tarefas pode reduzir em até 29 horas de trabalho operacional por semana, segundo o estudo, transformando dados fragmentados em informações confiáveis, essenciais para enfrentar as pressões do início do ano.
Entre as novidades que tornam a gestão financeira mais ágil estão sistemas que permitem anexar recibos e notas fiscais diretamente por aplicativos de comunicação, como WhatsApp, e aprovar pagamentos via ferramentas colaborativas, como Slack. A automação também se estende a pagamentos em lote e integrações nativas com ERPs utilizados pelas empresas, eliminando tarefas manuais e repetitivas.
“Não se trata mais apenas de processar pagamentos. É integrar o financeiro ao fluxo real de trabalho para reduzir fricções, eliminar tarefas manuais e simplificar a gestão. Eficiência, hoje, é fazer o complexo ficar simples”, explica Tognini.
2. Dê protagonismo ao cartão corporativo
Ainda segundo o panorama, 16% das MPMEs utilizam cartões pessoais para cobrir as despesas da empresa, o que compromete a transparência e visão do caixa. Em contrapartida, de acordo com um levantamento interno da Conta Simples, 84% dos clientes da fintech com o perfil de negócio mais complexo já utilizam múltiplos cartões corporativos.
Na prática, isso permite separar finanças pessoais e empresariais e gerar dados automaticamente sobre quem gastou, quanto, onde e em qual centro de custo a despesa pertence. Com a tecnologia atual, é possível criar múltiplos cartões com regras e limites específicos para cada colaborador ou departamento, mantendo o controle mesmo com operações descentralizadas.
Segundo Tognini, muitos empreendedores ainda subutilizam esse recurso. “Cartões corporativos bem estruturados não são apenas meios de pagamento — são ferramentas de inteligência financeira que transformam cada transação em uma resposta clara sobre a saúde do negócio”, pontua.
- Centralize a gestão para ganhar visibilidade
- Os primeiros meses do ano concentram naturalmente despesas como impostos, renovações e reajustes. Portanto, ter informações espalhadas entre bancos e planilhas é um risco desnecessário.
Migrar para uma plataforma de gestão unificada transforma dados dispersos em clareza. Dashboards personalizados, pagamentos em lote e categorização de gastos permitem identificar gargalos e projetar o fluxo de caixa do primeiro trimestre com precisão.
“O mercado amadureceu. As empresas que mais crescem, não buscam apenas uma conta digital para transacionar, mas sim um centro de controle financeiro completo que ofereça organização, visibilidade e inteligência para times e gestores lidarem com operações cada vez mais complexas”, afirma Tognini. “Centralizar a gestão não é só pagar contas; é tomar decisões com base em dados consolidados, antecipando o futuro em vez de apenas reagir ao presente”, finaliza o executivo.
Sobre a Conta Simples
A Conta Simples é a principal plataforma de gestão de despesas corporativas do Brasil. Com o propósito de fornecer organização, controle e inteligência para as empresas, a marca soma simplicidade e tecnologia para multiplicar o impacto dos times financeiros por meio de suas soluções, que vão desde os múltiplos cartões até um completo sistema de gestão de despesas.
Com mais de seis anos de atuação no mercado, a Conta Simples é uma das maiores fintechs em termos de usuários e volume transacionado. Ao todo, são mais de 30 mil clientes ativos, além de mais de 700 mil cartões criados e cerca de R$ 50 bilhões em volume transacionado desde o início da sua história. Em 2024, a Conta Simples foi reconhecida como uma das 100 fintechs mais promissoras do mundo pela CB Insights, lista que identifica empresas que estão transformando o cenário financeiro global.
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