Como a IA vai redesenhar o trabalho em 2026 no Brasil e globalmente
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Joana Carvalho
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IA generativa e multimodal entra na rotina das empresas, pressiona avanços regulatórios e redefine habilidades profissionais mais valorizadas
A Inteligência Artificial deixa definitivamente de ser uma promessa tecnológica para se consolidar como infraestrutura básica do trabalho global. Em 2026, a aplicação de modelos de IA generativa e multimodal — capazes de interpretar texto, imagem, áudio, vídeo e dados complexos de forma integrada — deve transformar não apenas a produtividade das empresas, mas também a forma como decisões são tomadas, talentos são desenvolvidos e negócios são regulados.
Especialistas da Cultura Builder, programa brasileiro voltado à formação e aceleração de talentos em tecnologia, analisam os principais movimentos que devem marcar o próximo ciclo da IA no Brasil e no mundo, com impactos diretos no setor produtivo, no mercado de trabalho e no ambiente regulatório.
Da automação à cognição ampliada no trabalho
Após uma fase inicial marcada pela automação de tarefas repetitivas, a IA caminha para um papel mais estratégico nas organizações. Em 2026, ferramentas generativas devem atuar como copilotos cognitivos, apoiando profissionais em análises complexas, criação de estratégias, simulações de cenários e resolução de problemas em tempo real.
“A grande virada não é a substituição do trabalho humano, mas a ampliação da capacidade intelectual das equipes. A IA passa a funcionar como uma extensão do pensamento, acelerando decisões e reduzindo assimetrias de informação”, afirma Bruno Pessoa, sócio-fundador da Cultura Builder.
A tendência é que áreas como marketing, jurídico, finanças, engenharia, saúde e educação passem a operar com fluxos híbridos, nos quais humanos definem direcionamento, contexto e ética, enquanto a IA executa análises, recomendações e testes de hipóteses em escala.
Regulação da IA: o que muda no brasil e os impactos para empresas
No campo regulatório, 2026 deve marcar um período decisivo para o Brasil. A expectativa é de avanço na consolidação do marco legal da Inteligência Artificial, com regras mais claras sobre responsabilidade algorítmica, uso ético, proteção de dados, transparência e impacto social das tecnologias.
Para o setor produtivo, isso significa um novo patamar de maturidade: empresas precisarão adaptar processos, investir em governança de IA e preparar lideranças para lidar com riscos regulatórios e reputacionais.
“O debate sobre regulação deixa de ser um freio à inovação e passa a ser um diferencial competitivo. Quem se antecipar e estruturar o uso responsável da IA terá mais confiança do mercado, de investidores e da sociedade”, avalia Caio Vicentino, também sócio-fundador da Cultura Builder.
Novos empregos e as habilidades-chave para 2026
A expansão da IA também acelera o surgimento de novas funções e a redefinição de carreiras tradicionais. Profissões ligadas à curadoria de dados, design de prompts, governança algorítmica, ética digital, integração humano-IA e tradução estratégica de dados em decisões de negócio devem ganhar espaço.
Ao mesmo tempo, habilidades comportamentais e cognitivas se tornam ainda mais valiosas. Pensamento crítico, criatividade aplicada, capacidade de aprender continuamente, inteligência emocional e visão sistêmica passam a ser diferenciais essenciais.
“O profissional de 2026 não é o que compete com a máquina, mas o que sabe trabalhar com ela. Saber fazer boas perguntas, interpretar resultados e tomar decisões responsáveis será mais importante do que executar tarefas operacionais”, destaca Bruno Pessoa.
Cultura organizacional como fator decisivo
Para além da tecnologia, a adoção bem-sucedida da IA depende de cultura. Empresas que estimulam experimentação, aprendizado contínuo e colaboração tendem a extrair mais valor das ferramentas, enquanto ambientes rígidos e hierárquicos enfrentam maiores resistências internas.
Segundo Caio Vicentino, “o desafio não é técnico, é humano. A IA escancara a necessidade de lideranças mais preparadas, culturas mais abertas e organizações capazes de evoluir junto com a tecnologia”.
Um novo ciclo para o trabalho
Em 2026, a Inteligência Artificial deixa de ser um tema restrito às áreas de tecnologia e passa a ocupar o centro das discussões estratégicas das empresas. Entre oportunidades e desafios, o consenso entre especialistas é claro: o futuro do trabalho será cada vez mais híbrido, colaborativo e orientado por decisões inteligentes.
Para a Cultura Builder, organizações que compreenderem esse movimento desde agora estarão mais preparadas para competir, inovar e crescer em um cenário global cada vez mais orientado por dados, automação e inteligência ampliada.
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