Custos dos planos de saúde precisam ser reavaliados no fim do ano
- Crédito de Imagens:Divulgação - Escrito ou enviado por Lilian Rossetti
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Gestão especializada ajuda a reduzir o alto impacto financeiro às empresas, utilizando tecnologia, dados preditivos e medicina preventiva
Com reajustes cada vez mais elevados, que podem superar 20% nos contratos de planos de saúde, a sinistralidade tornou-se um dos principais desafios para empresas que buscam conciliar equilíbrio financeiro e bem-estar dos colaboradores. Diferentemente dos planos individuais, que possuem um teto de aumento definido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os planos coletivos empresariais têm seus reajustes negociados diretamente entre a empresa e a operadora, sem um limite percentual previamente estabelecido pela ANS.
Segundo Katia de Boer, sócia VP comercial da Safe Care Benefícios, empresa especialista em auditoria do benefício saúde, “enquanto muitas organizações tratam os custos com saúde como inevitáveis, outras já entenderam que o combate à sinistralidade passa pela gestão ativa, análise de dados e medicina preventiva”.
A sinistralidade é a relação entre o valor pago pelas empresas às operadoras de saúde e o que é efetivamente utilizado em serviços médicos. Quando essa taxa é alta, os reajustes são inevitáveis. Dados da pesquisa “Saúde Suplementar na Indústria”, realizada entre abril e agosto de 2024 por SESI, FIESP e Observatório Nacional da Indústria, mostram que 41% das indústrias não adotam estratégias para reduzir a sinistralidade. Entre as empresas que adotam alguma medida, 72% utilizam a coparticipação como forma de mitigar custos, enquanto 67% apontam o alto custo como principal barreira para implantar melhorias.
Para Katia, esse modelo reativo tem prazo de validade. “É preciso atuar antes do problema se manifestar, investindo em inteligência de dados e estratégias personalizadas. Só assim é possível conter o avanço dos custos, sem comprometer a qualidade da assistência”.
A Safe Care atua justamente nesse ponto. A empresa oferece uma plataforma integrada que transforma informações clínicas e operacionais em indicadores gerenciais e preditivos. “Coletamos dados de diversas fontes, como operadoras, clínicas e prestadores, e aplicamos uma auditoria técnica detalhada para identificar inconsistências, desperdícios e oportunidades de melhoria. Já conseguimos reduzir em até 26% os custos médicos de empresas com alto índice de sinistralidade”, revela Katia.
Além da auditoria, a Safe Care também atua com programas de saúde preventiva e assistência personalizada, que incluem agendamento de consultas, monitoramento remoto e suporte 24h para orientar colaboradores e dependentes. “O impacto vai além da economia. Quando o colaborador tem acesso facilitado e direcionado à saúde, ele falta menos, produz mais e a empresa sofre menos com absenteísmo e presenteísmo”.
Katia reforça que a gestão eficiente da saúde corporativa não é mais um diferencial, é uma necessidade estratégica. “Reduzir a sinistralidade não significa cortar serviços, mas fazer escolhas mais inteligentes, baseadas em dados, processos e prevenção. Essa é a chave para garantir a sustentabilidade dos planos de saúde no ambiente empresarial”.
Sobre a Safe Care
Fundada em 2007, a Safe Care é uma empresa especializada em gestão integrada e auditoria do benefício saúde. Com sede na cidade de São Paulo, a empresa faz a gestão de mais de 150 mil vidas que gera uma receita de R$ 195 milhões em gestão de benefício saúde das empresas. A empresa possui uma equipe formada por mais de 100 especialistas para a gestão de saúde e atua com a mais completa ferramenta de gestão e auditoria médica do mercado, o Facility Safe, um software de gestão integrada de saúde que permite detectar falhas, cumprir metas para alcançar a redução de custos, garantir o bem-estar dos beneficiários, além de proporcionar ao RH a otimização de todos os seus processos.
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