R$ 13 bilhões impulsionam o mercado imobiliário e ajudam 85% das famílias a conquistar a casa própria ^(Destaque)

O pagamento do 13º salário movimenta aproximadamente R$ 13 bilhões na economia brasileira em 2025, tendo um impacto direto no mercado imobiliário e no setor de consórcios. A procura por imóveis continua em alta, com 85% das famílias brasileiras ainda sonhando em conquistar a casa própria, de acordo com a. O mercado de consórcios, que se apresenta como uma alternativa mais acessível, deve crescer 15% em 2025 no mercado. Além disso, o cenário atual de juros elevados, combinado com o uso do 13º salário para quitar dívidas ou como entrada para a compra de imóveis, tem gerado um movimento crescente de consumidores que buscam maneiras mais flexíveis e seguras de adquirir imóveis. A expectativa é de que essa movimentação ajude a consolidar as boas perspectivas para o mercado imobiliário e de consórcios, mesmo em um contexto econômico desafiador.

A persistência dos juros elevados e a necessidade de maior planejamento financeiro por parte das famílias fazem do 13º salário uma oportunidade estratégica para quem busca uma alternativa de investimento mais segura e acessível. Para Marcelo Da Cruz, CEO do Grupo Referência, a injeção do 13º salário no mercado traz um alívio para o consumidor que, além de quitar dívidas, pode direcionar esses recursos para a compra de imóveis ou aplicação em consórcios. “Em um cenário de alta dos juros, muitas famílias optam por alternativas mais vantajosas, como os consórcios imobiliários, que permitem a aquisição do imóvel com menos impacto no orçamento. Este é um momento em que o consumidor está mais atento às opções de longo prazo, e o consórcio surge como uma solução vantajosa, especialmente para quem busca segurança financeira e deseja evitar os altos custos dos financiamentos tradicionais”, afirma Marcelo Da Cruz.

A projeção de crescimento de 12% para o mercado de consórcios em 2025, reflete a crescente busca dos brasileiros por alternativas de financiamento mais acessíveis e menos onerosas. No caso do crédito imobiliário, o foco está no segmento de imóveis de médio porte, especialmente nas grandes capitais e regiões metropolitanas, que devem continuar a atrair investimentos. Esse movimento vem impulsionado pela necessidade de mais segurança no cenário econômico atual, com o aumento da demanda por imóveis e a valorização dos ativos, principalmente em áreas com boa infraestrutura e perspectiva de valorização. O consórcio imobiliário, nesse contexto, tem se consolidado como uma das opções mais procuradas, oferecendo aos consumidores a possibilidade de adquirir imóveis de forma planejada e com menos riscos financeiros. O Brasil ultrapassou 12 milhões de pessoas participando de consórcios, e esse número deve continuar crescendo, dada a confiança do consumidor nesse modelo.

O pagamento do 13º salário é uma janela de oportunidade para o mercado imobiliário e para as alternativas financeiras, como os consórcios, que continuam a ganhar espaço no Brasil. "O 13º salário representa um importante alicerce para as famílias brasileiras realizarem investimentos em ativos de longo prazo, como imóveis. O consórcio se destaca como uma opção inteligente, especialmente em tempos de juros elevados, oferecendo condições favoráveis para quem deseja adquirir um imóvel sem os custos altos dos financiamentos tradicionais", conclui Marcelo Da Cruz, CEO do Grupo Referência. A expectativa é que a combinação do 13º salário com o aumento do interesse por consórcios imobiliários continue a movimentar o setor, proporcionando aos brasileiros uma maneira mais acessível e planejada de realizar o sonho da casa própria.

Sobre Grupo Referência

Grupo Referência é uma consultoria especializada em soluções financeiras, patrimoniais e de seguros. Atua com foco em auto quitação imobiliária e orienta brasileiros com recursos no exterior a investir de forma estratégica no mercado imobiliário do Brasil. Entrega um serviço integral, que abrange a aquisição da carta de consórcio, a compra do imóvel e a gestão completa da locação por temporada, em um modelo que une eficiência operacional e alta rentabilidade do patrimônio.