Comprar celular ainda vale a pena para a sua empresa?
*Por Stephanie Peart, Head da Leapfone
Durante anos, comprar celulares para os times de trabalho foi considerado um sinal de solidez, quase um ritual corporativo. Mas, olhando para o mercado atual, será que essa lógica ainda faz sentido? Cada aparelho adquirido significa um investimento alto à vista, perda de valor em poucos meses e um passivo que se acumula nas gavetas à medida que a tecnologia evolui. O modelo de posse, que já foi sinônimo de controle, hoje representa imobilização de capital e desperdício silencioso.
Sem dúvida, a assinatura corporativa surge como uma resposta pragmática a esse cenário. Ao invés de comprometer o caixa com compras pontuais e onerosas, ela transforma um gasto pesado em uma despesa previsível, escalável e ajustada à realidade do negócio. Trocar, atualizar e manter dispositivos passa a ser parte do fluxo natural da operação, sem as dores de cabeça que tradicionalmente acompanham a compra. O resultado? Empresas mais ágeis, com times sempre equipados e recursos direcionados para o que realmente importa: crescer.
Há também um aspecto estratégico que vai além da economia direta. Com o modelo de assinatura, as empresas reduzem riscos ligados à obsolescência e conseguem acompanhar mudanças tecnológicas com muito mais fluidez. Não se trata apenas de ter um celular mais moderno, mas de evitar gargalos de comunicação, falhas operacionais e até prejuízos decorrentes de atrasos na substituição de equipamentos críticos. Em um ambiente corporativo cada vez mais dependente de mobilidade e conectividade, a rapidez na atualização tecnológica deixa de ser luxo e passa a ser pré-requisito de competitividade.
Outro ponto negligenciado no modelo de compra é a gestão do ciclo de vida dos dispositivos. Quem compra precisa armazenar, consertar, redistribuir e descartar, sendo que cada etapa consome tempo, energia e orçamento. Com a assinatura, esse processo é simplificado e, muitas vezes, automatizado. As equipes não precisam se preocupar com o que fazer com aparelhos antigos nem com a burocracia de reposição: tudo flui de acordo com a demanda. Isso não apenas reduz custos ocultos, como também libera os times internos para focar em atividades de maior impacto para o negócio.
Continuar comprando celulares como se fosse a única opção é insistir em um modelo que não acompanha o ritmo do mercado. A tecnologia avança rápido demais para ser tratada como patrimônio. Flexibilidade é o novo controle. E as empresas que entenderem isso primeiro sairão na frente, gastando menos, operando melhor e evitando o peso de investimentos que envelhecem antes mesmo de se pagarem.
*Stephanie Peart é Head da Leapfone, startup pioneira no conceito de Phone as a Service e na oferta de smartphones como novos por assinatura. - E-mail: .
Sobre a Leapfone
A Leapfone é a primeira startup brasileira a oferecer celulares por assinatura, sendo pioneira no país no modelo Phone as a Service. Criada em 2021, a empresa tem como objetivo democratizar e facilitar o acesso dos brasileiros a smartphone de ponta, tornando-o mais acessível e sustentável. Por meio de um pagamento mensal ou anual recorrente, os usuários têm acesso a celulares novos e ‘como-novos’, com seguro, acessórios inclusos, assistência técnica e a opção de troca anual. Nosso modelo de logística circular renova e reaproveita dispositivos, estendendo sua vida útil e reduzindo o impacto ambiental. Atualmente, somos o serviço oficial de assinatura de smartphones do Banco do Brasil, transformando a realidade do mercado de telefonia no país.
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